
HAHAHAHAHAHAHAHAHA
Mas a NoCu tá firme e forte. HAHAHAHAHA
(N.Chomsky extendeu o sentido de 'gramática' e chegou à dizer q uma placa como essa não é gramatical, pois não faz sentido. Com seu pretenso ecologismo e seu raciocínio extinto, ¿será essa placa um exemplo de colourless green idea sleeping furiously? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA)
3 comentários:
“Liberte os urubu”, dum pixador na Bienal, soaria mais plausível, né?
Oncotô,
¡Na mosca!
Pra tentar metaforizar a morte, um artista cerca de arame alguns urubu e uns túmulo. Mal percebe q ele mesmo se torna uma metáfora da truculência humana na apropriação e destruição de reservas natural pra fins lucrativo e simbólico. Resumindo:
http://s1352.beta.photobucket.com/user/drplausivel/media/NunoRamosPalhaco.jpg.html
Deu erro a foto aqui.
(Fi-loViajando) Às vezes nos tornamos escravos de nossas próprias liber(ali)dades. A arte explica/explicita a vida. Cage na jaula* ouvindo 4′33″** ficaria louco e surdo.
*Trocadinho canhestro que sempre quis usar. **Ou talvez era melhor ter somente indicado "tacet".
...
Mas... sei lá. Às vezes acho que pra uma massa populacional com hipo-não-sei-das-quantas, uma mensagem igualmente hipo-não-sei-das-quantas seja realmente efetiva e apreendida (ou o mais psicologicamente possível disso) por tal massa. País de tronhos, solução de tronhos. Ou: deus não tem dedos no país dos desdedados.
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