¿Por quê será q nenhum economista jamais definiu o lucro como um insulto?
11 comentários:
Rildo Hora
disse...
O lucro como insulto ou o lucro com um insulto? Se o pivô da questão não for satisfatório, a segunda opção!! Tipo: -"Puta qui pariu, só esse redimento ridículo?? Insultante!" E então a primeira vem em seguida: -"Um lucrinho ridículo desse é uma bela merda!" O que mostra, incontestavelmente, que os economistas já definiram o lucro como e com um insulto. Next question, please.
Seguindo esse modelo, qualquer coisa também pode ser definida como insulto, ou seja, para cada palavra no cicionário, teríamos que adicionar a definição "insulto". Ex.: feijão: 1. semente de planata da família das leguminosas. 2. insulto fiduciário: 1. É aquele que, em nome de outra pessoa . . . dirige seus fundos ou propriedade. 2. insulto
É bem conhecida, por exemplo, a mendacidade e turrice de proprietário numa "negociação" de venda. Ele invoca um "preço de mercado" sabendo descaradamente q essa entidade é apenas um coletivo de "mendacidade e turrice", construído artificialmente. E ele trata o comprador com a empáfia calculista de um "foda-se" estampado nos olhos, embora sorria e tente distrair a atenção do comprador com papo furado.
O lucro pode não ser um roubo, mas todo comprador é um otário.
Ele não era... está.... é que é mais fácil acedê-lo que ir "no" Mercado da Cantareira comer sanduba de "mortandela" ou "em" Congonhas ver avião pousar ou decolar (quando conseguem)... BTW, notou que sampa tá cada vez mais parecida com NYC?
O preço justo depende da "livre concorrência". O problema é que muitos mercados são "Oligopólios" ou "Monopólios". Nesses casos quem vende tem muito mais poder de barganha do que o comprador. Veja o caso de alguns medicamentos patenteados.
11 comentários:
O lucro como insulto ou o lucro com um insulto? Se o pivô da questão não for satisfatório, a segunda opção!! Tipo:
-"Puta qui pariu, só esse redimento ridículo?? Insultante!"
E então a primeira vem em seguida:
-"Um lucrinho ridículo desse é uma bela merda!"
O que mostra, incontestavelmente, que os economistas já definiram o lucro como e com um insulto. Next question, please.
provavelmente porque não é...
Rildo,
Sofismando?
Comentarista,
Lenha, então: ¿quem define o insulto não é quem se sente insultado?
SE:
1) quem define o insulto é quem se sente insultado E
2) alguém já se sentiu insultado pelo lucro
ENTÃO
3) Faz sentido definir lucro como insulto.
Seguindo esse modelo, qualquer coisa também pode ser definida como insulto, ou seja, para cada palavra no cicionário, teríamos que adicionar a definição "insulto". Ex.:
feijão: 1. semente de planata da família das leguminosas. 2. insulto
fiduciário: 1. É aquele que, em nome de outra pessoa . . . dirige seus fundos ou propriedade. 2. insulto
. . .
Ah, nanananã.
É bem conhecida, por exemplo, a mendacidade e turrice de proprietário numa "negociação" de venda. Ele invoca um "preço de mercado" sabendo descaradamente q essa entidade é apenas um coletivo de "mendacidade e turrice", construído artificialmente. E ele trata o comprador com a empáfia calculista de um "foda-se" estampado nos olhos, embora sorria e tente distrair a atenção do comprador com papo furado.
O lucro pode não ser um roubo, mas todo comprador é um otário.
Obrigado, Neandrethal... que se vc quiser, entenda como um insulto...
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
como diria o sem graça Dr. Plausível.
Esse blog está terrível, se não fosse esse tédio de morar em São Paulo e a crise aérea eu nunca mais entrava.
Ué? ¿Vc entra aqui pra se divertir, neste q é um dos mais chatos blogues da história do universo?
Ele não era... está.... é que é mais fácil acedê-lo que ir "no" Mercado da Cantareira comer sanduba de "mortandela" ou "em" Congonhas ver avião pousar ou decolar (quando conseguem)...
BTW, notou que sampa tá cada vez mais parecida com NYC?
Uns 10 anos atrás, li um artigo sobre SP numa revista inglesa. Dizia q SP parece a NY dos anos 50.
O preço justo depende da "livre concorrência".
O problema é que muitos mercados são "Oligopólios" ou "Monopólios". Nesses casos quem vende tem muito mais poder de barganha do que o comprador.
Veja o caso de alguns medicamentos patenteados.
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