E ¿q tal esse sub-produto da CPI, essa moça q diz ter sido sondada pra posar nua prà Playboy?
QUA QUA QUA QUA QUA QUAAAAaaa
Qdo lhe contei do causo, o Dr Plausível se arrastou pra debaixo do sofá de tanto rir. Não é pelos dotes em si da moça (q aliás nosso educante cientista nunca viu mais gorda), mas pela tipicidade do gesto, seja lá de quem tenha partido.
É q, em matéria de mulher pelada, o Brasil é um caso totalmente à parte. Em outros países, mulher convidada a posar nua em revista tem um status pouco melhor q de prostituta. Na Playboy original, por exemplo, posam as coelhinhas garçonetes, atrizes pornô e afins. Às vezes, uma ou outra atriz-aberração - tipo Pamela Anderson - ganha a vida mostrando áreas menos bronzeadas da epiderme. Já no Brasil, absolutamente qualquer mulher jovem q ganha alguma notoriedade pode descolar uns trocados expondo as nádegas, os mamilos e pelos pubianos. São "grandes" atrizes da tela e do teatro, boas cantoras e cantoras sofríveis, jogadoras de basquete, vôlei e futebol, jornalistas, e agora... sub-secretárias de canalhas. Próxima da lista: Suzane Richthofen. QUAFQUAFQUAFQUAFQUAFQUAF
O q espanta um pouco é q a notoriedade parece ser o único passaporte para a nudez, e não o contrário. A julgar por isso, a decantada beleza da mulher brasileira deve ser uma enorme e ululante farsa ufanista, divulgada por aí pra fazer o brasileiro ficar contente com o pouco q tem. Pois, ¿cadê as outras?
Em contrapartida, vejam o caso da Xuxa. Se a mulher fica famosa por seus próprios meios, e depois se descobre q ela no começo da carreira posou nua pra ganhar uns trocados, aí não pode. HAHAHAHAHAHA
¡Ó crua vaidade, ó nua veleidade!
4 comentários:
Ó mordaz realidade... Depois de Ida, Hortência e Marta, bem que poderiam não aceitar qualquer uma...
Mais aí o ponto é, se não são as hortências e martas, ¿quem serão? Há claramente um déficit de beleza no Brasil.
Como se não bastasse, ¡ainda mais essa...!
Atrizes famosas também posam nuas na Playboy dos EUA. Nem sempre com a nudez total, como aqui, mas posam.
Partindo para a psicologia barata de Nelson Rodrigues, arrisco dizer que o brasileiro gosta de "avacalhar", nivelar por baixo: abater tudo que possa conferir a alguém status de "superior" ou "melhor que os outros". O cara sabe que aquela mulher ultra gostosa e bem sucedida nunca vai dar pra ele e ele se sente diminuído. A Playboy resolve isso com duas tacadas:
- oferecendo a imagem da mulher nua para o homem simular o ato sexual e amenizar a frustração sexual desse homem, e
- comprando a mulher, mostrando que todo mundo tem um preço, todo mundo se rebaixa (e se abaixa) para o dinheiro, aquela mulher tão linda não é imune à miséria, ninguém é especial, ninguém está acima de porra nenhuma, é, é, isso aí, são tudo umas cachorras mesmo, é, er..., hum, (gasp) er, ahem... Enfim, amenizando a frustração moral/social desse homem.
Agora, por que essa abordagem ao sexo e à notoriedade colou tanto no Brasil e nos outros países nem tanto? Sei lá. Talvez eu durma pensando nisso hoje.
Curiosidade: quis mencionar a Rosemary Fogueteira (lembra?), fui pesquisar o nome dela no Google e vi que muita gente se lembra dela. E que ela é considerada alguma espécie de fraude. Não sei por quê. A moça era bonita. Talvez porque ela não era uma celebridade de verdade? É, intrigante isso...
Gastar grana e ver fotos "artísticas??" A implausibilidade é exatamente o punheteiro comprar a Playboy, morrer com uma bufunfa razoável, tudo isso só para poder deixar a revista na estante, sem ser trucidado pela vovó, já que esta é uma revista de "nú artístico". Nú artístico de cú é rola, o negócio é mulher pelada!! Negão, é tudo putaria de qq jeito. Com brasileiras famosas ou zairenses do baixo meretrício.
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