06 dezembro 2012
O segredo da longevidade
Aparentemente, é passar a vida construindo túmulos, mausoléus e monumentos.
22 novembro 2012
A esperança como negócio (5)
Veja o vídeo abaixo. O título é uma jaca podre e o vídeo é mais de uma hora dum velhinho falando sobre números; mas vai ficando melhor (ie, pior) do meio pro fim.
Uma das frase memorável: "A agricultura de hoje é o uso da terra pra converter petróleo em comida."
[Infelizmente o vídeo sumiu do YouTube. Sorry. Si voltar, volto à lincar.]
Podem citar as previsão (by H.Rosling et al) de q a população mundial estabilizar-se-á nos 9 bilhão à partir de 2050, qdo o crescimento econômico convencerá os casalzinho apaixonado à sonhar com dois filhos em vez de oito. Mas a questão q nosso extripante doutor coloca é q, MESMO com a população estável, o lance legal não é sobreviver, né, mas *viver bem*; si com sete bilhões já é um cocô, imagina com nove.
Note q nosso humanista não é alarmista nem dá trela pra crentes em trágicos colapso. A civilização é um fenômeno orgânico, e todo fen. org. é lento e gradual. O q não é lento nem gradual é as crise do capitalismo e da democracia: o cap. e a dem. só se adaptam ä base de porrada. Portanto, tem muita crise ä frente, viu.
Mas leitor deste blogue pode aprender uma coisa: qdo as crise dos próximo 20 ou 30 anos se avizinharem, em vez de vc entrar em pânico, gritar "¡AI DE MIM! ¿COMO VOU SOBREVIVER?" e sair por aí em passeatas, tumultos, guerrilhas e hecatombes, vc pode apenas olhar pro teto, soltar o queixo, resmungar "Ôô saco." e passar a crise lendo gibi em casa ou na roça.
E aqui surge o problema principal, a hipoplausibilose galopante no cerne da civilização: ¿Como assim, ler gibi, doutor? Bilhões e bilhões de coisas pra ler e ¿vou ler logo gibi?
É só uma metáfora, leitor. Note uma coisa interessante sobre tudo q já foi escrito, gravado e filmado sobre a face da Terra: um cidadão q nasça agora e viva 90 anos pode passar todo dia de sua vida inteira lendo, ouvindo e vendo apenas a literatura, música e filmografia produzidas ANTES de ele ter nascido, sem jamais repetir um livro, um cd ou um filme e, aos 90, em seu leito de morte, gabar-se não só por ser uma das pessoa mais culta em toda a história da civilização mas tbm por ter gozado a vida como poucas pessoa jamais gozaram. De onde surge, portanto, a pergunta: ¿por quê cargas d’água ainda se produz tanto livro, música e filme? E ¿que catso tem isso à ver com a demografia, o esgotamento de recursos e o insaciável câncer humano carcomendo o planeta?
Uma das frase memorável: "A agricultura de hoje é o uso da terra pra converter petróleo em comida."
[Infelizmente o vídeo sumiu do YouTube. Sorry. Si voltar, volto à lincar.]
Podem citar as previsão (by H.Rosling et al) de q a população mundial estabilizar-se-á nos 9 bilhão à partir de 2050, qdo o crescimento econômico convencerá os casalzinho apaixonado à sonhar com dois filhos em vez de oito. Mas a questão q nosso extripante doutor coloca é q, MESMO com a população estável, o lance legal não é sobreviver, né, mas *viver bem*; si com sete bilhões já é um cocô, imagina com nove.
Note q nosso humanista não é alarmista nem dá trela pra crentes em trágicos colapso. A civilização é um fenômeno orgânico, e todo fen. org. é lento e gradual. O q não é lento nem gradual é as crise do capitalismo e da democracia: o cap. e a dem. só se adaptam ä base de porrada. Portanto, tem muita crise ä frente, viu.
Mas leitor deste blogue pode aprender uma coisa: qdo as crise dos próximo 20 ou 30 anos se avizinharem, em vez de vc entrar em pânico, gritar "¡AI DE MIM! ¿COMO VOU SOBREVIVER?" e sair por aí em passeatas, tumultos, guerrilhas e hecatombes, vc pode apenas olhar pro teto, soltar o queixo, resmungar "Ôô saco." e passar a crise lendo gibi em casa ou na roça.
E aqui surge o problema principal, a hipoplausibilose galopante no cerne da civilização: ¿Como assim, ler gibi, doutor? Bilhões e bilhões de coisas pra ler e ¿vou ler logo gibi?
É só uma metáfora, leitor. Note uma coisa interessante sobre tudo q já foi escrito, gravado e filmado sobre a face da Terra: um cidadão q nasça agora e viva 90 anos pode passar todo dia de sua vida inteira lendo, ouvindo e vendo apenas a literatura, música e filmografia produzidas ANTES de ele ter nascido, sem jamais repetir um livro, um cd ou um filme e, aos 90, em seu leito de morte, gabar-se não só por ser uma das pessoa mais culta em toda a história da civilização mas tbm por ter gozado a vida como poucas pessoa jamais gozaram. De onde surge, portanto, a pergunta: ¿por quê cargas d’água ainda se produz tanto livro, música e filme? E ¿que catso tem isso à ver com a demografia, o esgotamento de recursos e o insaciável câncer humano carcomendo o planeta?
13 novembro 2012
Homem-patia
Já tava na hora de falar de homeopatia aqui.
O Plausuto de Prata 2012 vai pro filme holandês A Caça (“Jagten”), de Thomas Vinterberg. Não tem absolutamente NADA à ver com homeopatia. Não se menciona produtos homeopático no filme; nenhum personagem toma bolinhas branca; em cena nenhuma aparece nada q siquer remotamente lembre ou referencie ou sugira homeopatia. Si vc quiser esquecer por duas horas de q existe homeopatia sobre a face da Terra, veja A Caça, q ainda tem a vantagem de ser um excelente filme: não é qqer um q ganha o Plausuto de Prata, não, viu; precisa tomar muito xarope.
O filme narra um episódio na vida dum cara q trabalha numa pré-escola. Uma aluninha duns 4 ou 5 anos conta ä diretora q o cara lhe mostrou seu colossal caralho túrgido e latejante. À partir daí a vida do cara é progressivamente destruída. Òbviamente, a garota não disse “colossal caralho túrgido e latejante”; ela disse “pipi apontando pra cima”. O motivo por quê ela disse isso é excruciante (Hell has no fury like a little girl scorned.) e as várias etapa do martírio vão se ramificando por todos lado num crescendo de histeria coletiva. Si vc tá pensando em trabalhar com crianças –ou com senhoras hipoplausibilética–, veja antes esse filme.
Vale lembrar q A Caça NÃO é um filme sobre homeopatia, tá?
Mas ¿que cargas d’água deu neste blogue de falar de homeopatia, q NÃO aparece no filme?
Ok, já vou explicar. É q sesdia nosso eduzinte doutor viu o filme, e tbm sesdia um leitor mencionou homeopatia nos comentário. Nada à ver, uma coisa com a outra. Mas vcs já conhecem nosso humanista, não? Si ele pensasse mais lateralmente, viraria do avesso. Ele mesclou o filme e a menção do leitor, e de repente sacou por quê existe homeopatia. Si vc entender tbm, de quebra vc vai poder extrapolar o raciocínio doutoral pra outras idéia maluca da humanidade.
A homeopatia é um fenômeno lingüístico concretizado através dum ritual.
Não; homeopatia não funciona. Sim; ela é uma babaquice tremenda. Não; não é de psicolingüística e efeito placebo q o doutor tá falando. Ele tá falando de como a idéia da homeopatia surgiu e por quê ela faz tanto sucesso entre o populacho prepedeuta.
Os produto homeopático são feito assim, ó: o homeopata pega uma certa quantidade de substância ativa –sei lá, 10 ml de xarope, só pra exemplificar– e aí ele mistura em 1 litro d’água, fazendo uma diluição de 1 pra 102. Aí ele chacoalha, chacoalha, chacoalha até ter certeza de q o xarope tá totalmente diluído. Aí ele pega 10 ml desse líquido e mistura em mais 1 litro d’água e chacoalha, chacoalha, chacoalha &c, fazendo uma diluição de 104; aí ele pega *esse* líquido e mistura em *mais* 1 litro d’água &c &c &c e faz isso isso um total de 30 vezes. Ou seja, aqueles 10 ml de xarope terminam diluído à um fator de 1 pra 1060: 1 molécula de xarope pra cada sesqui-quaqui-decaqui-cuncaqui-sentaqui-xupaquilhão de moléculas de água. ¿Sabe qtos átomo tem no universo visível? 1080. Qdo ele termina as 30 diluições e tem em mãos um litro de produto homeopático, uma coisa de q ele pode ter certeza quase absoluta é q nesse litro não há siquer uma única molécula de xarope. Xarope é o homeopata.
HAHAHAHAHAHAHA
Mas ¿quê tem isso à ver com lingüística? E ¿quê tem isso à ver com o filme, meudeusdocéu?
Ok, ok; já tamos chegando lá. Olha o q acontece na cabeça do homeopata qdo ele faz a primeira diluição de 1 pra 100: ele pensa “Hmm… Aqui tem xarope.” Qdo ele termina a segunda diluição, será 1 parte de xarope pra cada 10 mil partes d’água. Ele pega um litro da mistura e pensa “Hmm… Belo xarope.” Ao terminar a terceira diluição, qdo é 1 parte de xarope pra cada milhão de partes d’água, ele pensa “Hmm… Xarope do bom, hem.” ¿Quê tá acontecendo? À medida em q a diluição prossege, a palavra ‘xarope’ passa à se referir à cada vez menos xarope na realidade, mas a palavra continua intacta. Ou seja, com o passar do tempo, a palavra ‘xarope’ é potencializada, pois –na cabeça inepta do homeopata– o poder da diluição é cada vez maior, já q a *palavra* vai se referindo à quantidades cada vez menor. A palavra ‘xarope’ continua ali: ela não vai sumir NUNCA, embora o xarope em si já tenha sumido. Ao fim do processo, ela é quase mágica; na cabeça do homeopata, a palavra empresta “existência” à algo q não existe. O processo tornou impossível pensar naquela água sem pensar em xarope.
Qdo fizeram as conta e ficaram sabendo a verdade, os homeopata inventaram q a água tem “memória”, q ela irônicamente retém o *efeito* do xarope, apesar de não sobrar vestígio dele. HAHAHAHAHAHA Na verdade, o efeito do xarope tá é no rótulo, q diz (caso alguém tenha esquecido) “XAROPE”. A palavra nunca vai embora. Através da palavra, o nada “criou” algo.
Em A Caça, acontece algo similar ao ritual lingüístico homeopático. Num momento de raiva, uma garotinha diz algumas palavrinha de cunho sexual, e por mais q a diretora, as mãe, os pai, a comunidade toda chacoalhem e chacoalhem, por mais q o cara negue e se defenda, as palavrinha não somem NUNCA. Pelo contrário: elas são potencializada pela inépcia dos adulto e por sua inclinação à crer no pior. As palavra se espalham e outras criança começam à contar histórias sexual com o cara, enquanto a imaginação dos adulto extrapola e eles passam à crer q as criança não tão contando tudo q sabem pois os próprio adulto não conseguem confrontar a própria lubricidade. Qdo a menina se dá conta do q desencadeou, ela tenta se desdizer; mas é tarde demais: as palavra “pipi apontando pra cima” emprestaram existência à algo q nunca existiu. Tornou-se impossível pensar no cara e na menina sem a intermediação dum colossal caralho túrgido e latejante.
Irônicamente, qdo tudo é desmentido, resta no cara a memória de ter sido violentamente rejeitado pela comunidade; não sumirá nunca, a memória do efeito q as palavra da menina causaram; pelo resto da vida, o cara será atormentado por seu martírio. As palavrinha dela nunca vão embora. Através das palavra, o nada “criou” algo.
E a questão é essa, não? Pois, assim como a denúncia dramática não resulta em culpa, tampouco a farfúncia homeopática resulta em cura. No tribunal popular assim como na ciência médica, não se pode deixar q a mediação das palavra crie delírios.
Agora quero ver si vc consegue ver A Caça sem pensar em homeopatia.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
C.Q.D.
O Plausuto de Prata 2012 vai pro filme holandês A Caça (“Jagten”), de Thomas Vinterberg. Não tem absolutamente NADA à ver com homeopatia. Não se menciona produtos homeopático no filme; nenhum personagem toma bolinhas branca; em cena nenhuma aparece nada q siquer remotamente lembre ou referencie ou sugira homeopatia. Si vc quiser esquecer por duas horas de q existe homeopatia sobre a face da Terra, veja A Caça, q ainda tem a vantagem de ser um excelente filme: não é qqer um q ganha o Plausuto de Prata, não, viu; precisa tomar muito xarope.
O filme narra um episódio na vida dum cara q trabalha numa pré-escola. Uma aluninha duns 4 ou 5 anos conta ä diretora q o cara lhe mostrou seu colossal caralho túrgido e latejante. À partir daí a vida do cara é progressivamente destruída. Òbviamente, a garota não disse “colossal caralho túrgido e latejante”; ela disse “pipi apontando pra cima”. O motivo por quê ela disse isso é excruciante (Hell has no fury like a little girl scorned.) e as várias etapa do martírio vão se ramificando por todos lado num crescendo de histeria coletiva. Si vc tá pensando em trabalhar com crianças –ou com senhoras hipoplausibilética–, veja antes esse filme.
Vale lembrar q A Caça NÃO é um filme sobre homeopatia, tá?
Mas ¿que cargas d’água deu neste blogue de falar de homeopatia, q NÃO aparece no filme?
Ok, já vou explicar. É q sesdia nosso eduzinte doutor viu o filme, e tbm sesdia um leitor mencionou homeopatia nos comentário. Nada à ver, uma coisa com a outra. Mas vcs já conhecem nosso humanista, não? Si ele pensasse mais lateralmente, viraria do avesso. Ele mesclou o filme e a menção do leitor, e de repente sacou por quê existe homeopatia. Si vc entender tbm, de quebra vc vai poder extrapolar o raciocínio doutoral pra outras idéia maluca da humanidade.
A homeopatia é um fenômeno lingüístico concretizado através dum ritual.
Não; homeopatia não funciona. Sim; ela é uma babaquice tremenda. Não; não é de psicolingüística e efeito placebo q o doutor tá falando. Ele tá falando de como a idéia da homeopatia surgiu e por quê ela faz tanto sucesso entre o populacho prepedeuta.
Os produto homeopático são feito assim, ó: o homeopata pega uma certa quantidade de substância ativa –sei lá, 10 ml de xarope, só pra exemplificar– e aí ele mistura em 1 litro d’água, fazendo uma diluição de 1 pra 102. Aí ele chacoalha, chacoalha, chacoalha até ter certeza de q o xarope tá totalmente diluído. Aí ele pega 10 ml desse líquido e mistura em mais 1 litro d’água e chacoalha, chacoalha, chacoalha &c, fazendo uma diluição de 104; aí ele pega *esse* líquido e mistura em *mais* 1 litro d’água &c &c &c e faz isso isso um total de 30 vezes. Ou seja, aqueles 10 ml de xarope terminam diluído à um fator de 1 pra 1060: 1 molécula de xarope pra cada sesqui-quaqui-decaqui-cuncaqui-sentaqui-xupaquilhão de moléculas de água. ¿Sabe qtos átomo tem no universo visível? 1080. Qdo ele termina as 30 diluições e tem em mãos um litro de produto homeopático, uma coisa de q ele pode ter certeza quase absoluta é q nesse litro não há siquer uma única molécula de xarope. Xarope é o homeopata.
HAHAHAHAHAHAHA
Mas ¿quê tem isso à ver com lingüística? E ¿quê tem isso à ver com o filme, meudeusdocéu?
Ok, ok; já tamos chegando lá. Olha o q acontece na cabeça do homeopata qdo ele faz a primeira diluição de 1 pra 100: ele pensa “Hmm… Aqui tem xarope.” Qdo ele termina a segunda diluição, será 1 parte de xarope pra cada 10 mil partes d’água. Ele pega um litro da mistura e pensa “Hmm… Belo xarope.” Ao terminar a terceira diluição, qdo é 1 parte de xarope pra cada milhão de partes d’água, ele pensa “Hmm… Xarope do bom, hem.” ¿Quê tá acontecendo? À medida em q a diluição prossege, a palavra ‘xarope’ passa à se referir à cada vez menos xarope na realidade, mas a palavra continua intacta. Ou seja, com o passar do tempo, a palavra ‘xarope’ é potencializada, pois –na cabeça inepta do homeopata– o poder da diluição é cada vez maior, já q a *palavra* vai se referindo à quantidades cada vez menor. A palavra ‘xarope’ continua ali: ela não vai sumir NUNCA, embora o xarope em si já tenha sumido. Ao fim do processo, ela é quase mágica; na cabeça do homeopata, a palavra empresta “existência” à algo q não existe. O processo tornou impossível pensar naquela água sem pensar em xarope.
Qdo fizeram as conta e ficaram sabendo a verdade, os homeopata inventaram q a água tem “memória”, q ela irônicamente retém o *efeito* do xarope, apesar de não sobrar vestígio dele. HAHAHAHAHAHA Na verdade, o efeito do xarope tá é no rótulo, q diz (caso alguém tenha esquecido) “XAROPE”. A palavra nunca vai embora. Através da palavra, o nada “criou” algo.
Em A Caça, acontece algo similar ao ritual lingüístico homeopático. Num momento de raiva, uma garotinha diz algumas palavrinha de cunho sexual, e por mais q a diretora, as mãe, os pai, a comunidade toda chacoalhem e chacoalhem, por mais q o cara negue e se defenda, as palavrinha não somem NUNCA. Pelo contrário: elas são potencializada pela inépcia dos adulto e por sua inclinação à crer no pior. As palavra se espalham e outras criança começam à contar histórias sexual com o cara, enquanto a imaginação dos adulto extrapola e eles passam à crer q as criança não tão contando tudo q sabem pois os próprio adulto não conseguem confrontar a própria lubricidade. Qdo a menina se dá conta do q desencadeou, ela tenta se desdizer; mas é tarde demais: as palavra “pipi apontando pra cima” emprestaram existência à algo q nunca existiu. Tornou-se impossível pensar no cara e na menina sem a intermediação dum colossal caralho túrgido e latejante.
Irônicamente, qdo tudo é desmentido, resta no cara a memória de ter sido violentamente rejeitado pela comunidade; não sumirá nunca, a memória do efeito q as palavra da menina causaram; pelo resto da vida, o cara será atormentado por seu martírio. As palavrinha dela nunca vão embora. Através das palavra, o nada “criou” algo.
E a questão é essa, não? Pois, assim como a denúncia dramática não resulta em culpa, tampouco a farfúncia homeopática resulta em cura. No tribunal popular assim como na ciência médica, não se pode deixar q a mediação das palavra crie delírios.
Agora quero ver si vc consegue ver A Caça sem pensar em homeopatia.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
C.Q.D.
05 novembro 2012
Deathergentes
Por increça q parível, hoje consegui encafifar nosso extrapolante doutor. Ele é um exímio lavador de louça e já ganhou vários prêmio de prestígio internacional nas categoria Pratos Elíptico e Copos de Requeijão. É um dínamo da detergência. Mas hoje, fiz uma pergunta e ele –q não é obrigado à saber TUDO, né?– não soube responder. Talvez os leitor aqui possam ajudar.
¿Já viu, caro leitor, aqueles programa de investigação policial em q os detetive jogam luminol numa área aparentemente limpa, iluminam com luz ultra-violeta, e aí o assassino descobre q não lavou e enxaguou o sangue da vítima lá muito bem, apesar de ter ficado horas esfregando?
Então. Antes das refeição, vc lava as mão com sabonete, e ele deixa aquele cheirinho gostoso de limpeza, não deixa? E todo dia vc desjejua, almoça e janta com xícaras, copos, pratos e talheres limpo a comida feita em panelas limpa, não? Hm. ¿Tem certeza?
Quando surgiram no mercado brasileiro, uns 30 ano atrás, os detergente de louça faziam aqueles anúncio dizendo q eliminavam 99% das bactéria q podiam (!) causar doenças, &c. Mas… ¿quê elimina o detergente? Depois de ensaboar a louça com esses detergente, ¿será q o enxágüe tira o detergente todo? Pois ¿lembra do cheirinho gostoso de limpeza na mão? Então. Si vc sente o perfuminho do sabonete, quer dizer q vossa mão ainda carrega moléculas dele. Si, após o enxágüe, o cheiro do detergente persiste por algum tempo, quer dizer q ainda há moléculas dele na louça. (O cheiro é útil até pra escolher CDs virgem e outros produto eletrônico: não compre CD virgem q tem cheiro; si tem, é pq sua superfície tá soltando moléculas e, portanto, vai perder a transparência em menos tempo do q um CD sem cheiro.) A maior parte das lavagem deve deixar traços de detergente nas panela em q vc vai cozinhar e na louça em q vc depois vai pôr comida. Então todo dia vc deve ingerir moléculas de detergente.
O corpo tem vários mecanismo de detecção e eliminação de bactérias, mas certamente não é muito eficiente pra detectar e eliminar os detergente, sapólio, desengordurante e até resíduo de BomBril q certamente restam na louça e panelas. No entanto, não achei quem fale disso. Percurei e percurei e não achei nenhum estudo q quantifique o detergente q costuma permanecer na louça e panelas após o enxágüe, nem estudos sobre o efeito à longo prazo q essas substância causam no organismo. A ingestão diária de moléculas de detergente não é exatamente uma receita pruma vida saudável, né? Mas não consegui ainda determinar o q é pior: ingerir os detergente ou ingerir as bactéria.
Aliás, ¿que bactérias? Si vc cozinha numa panela e come dum prato, e menos de meia hora depois já tá lavando tudo, ¿que bactérias têm q ser eliminada si não as q já tão em quantidades mastodônticamente maior na comida q vc ingeriu? Pode-se dizer q deixar louça pra lavar dum dia pro outro cria uma coleçãozinha de bactérias ali. Pode-se tbm dizer q as bactéria tão na pia –q, si não for detergida, vira uma colônia de bactérias assassina. Mas nunca vi evidência disso; só há evidência de q o *ralo* é insalubre, com seu cheiro nojento.
Na maioria dos caso, talvez baste lavar a louça com água e mão; alguns caso pediriam uma esponja abrasiva; pra óleos &c, talvez baste tirar o grosso com as mão e espalhar algumas gota de desengordurante.
Enfim, si o doutor ficou encafifado, ¿quê dizer de mim? ¿Alguém aí conhece algum estudo sobre isso? A questão é: ¿eliminar bactérias com detergente de louça é gargalhável ou não? ¿Seria razoável estimular um pânico público contra os detergente cancerígeno e mortífero, e assim engendrar uma violenta e total revolução nas base prática e teórica da higiene, q levasse a civilização à um novo patamar em nossa longa jornada pros cafundó da pureza?
¿Já viu, caro leitor, aqueles programa de investigação policial em q os detetive jogam luminol numa área aparentemente limpa, iluminam com luz ultra-violeta, e aí o assassino descobre q não lavou e enxaguou o sangue da vítima lá muito bem, apesar de ter ficado horas esfregando?
Então. Antes das refeição, vc lava as mão com sabonete, e ele deixa aquele cheirinho gostoso de limpeza, não deixa? E todo dia vc desjejua, almoça e janta com xícaras, copos, pratos e talheres limpo a comida feita em panelas limpa, não? Hm. ¿Tem certeza?
Quando surgiram no mercado brasileiro, uns 30 ano atrás, os detergente de louça faziam aqueles anúncio dizendo q eliminavam 99% das bactéria q podiam (!) causar doenças, &c. Mas… ¿quê elimina o detergente? Depois de ensaboar a louça com esses detergente, ¿será q o enxágüe tira o detergente todo? Pois ¿lembra do cheirinho gostoso de limpeza na mão? Então. Si vc sente o perfuminho do sabonete, quer dizer q vossa mão ainda carrega moléculas dele. Si, após o enxágüe, o cheiro do detergente persiste por algum tempo, quer dizer q ainda há moléculas dele na louça. (O cheiro é útil até pra escolher CDs virgem e outros produto eletrônico: não compre CD virgem q tem cheiro; si tem, é pq sua superfície tá soltando moléculas e, portanto, vai perder a transparência em menos tempo do q um CD sem cheiro.) A maior parte das lavagem deve deixar traços de detergente nas panela em q vc vai cozinhar e na louça em q vc depois vai pôr comida. Então todo dia vc deve ingerir moléculas de detergente.
O corpo tem vários mecanismo de detecção e eliminação de bactérias, mas certamente não é muito eficiente pra detectar e eliminar os detergente, sapólio, desengordurante e até resíduo de BomBril q certamente restam na louça e panelas. No entanto, não achei quem fale disso. Percurei e percurei e não achei nenhum estudo q quantifique o detergente q costuma permanecer na louça e panelas após o enxágüe, nem estudos sobre o efeito à longo prazo q essas substância causam no organismo. A ingestão diária de moléculas de detergente não é exatamente uma receita pruma vida saudável, né? Mas não consegui ainda determinar o q é pior: ingerir os detergente ou ingerir as bactéria.
Aliás, ¿que bactérias? Si vc cozinha numa panela e come dum prato, e menos de meia hora depois já tá lavando tudo, ¿que bactérias têm q ser eliminada si não as q já tão em quantidades mastodônticamente maior na comida q vc ingeriu? Pode-se dizer q deixar louça pra lavar dum dia pro outro cria uma coleçãozinha de bactérias ali. Pode-se tbm dizer q as bactéria tão na pia –q, si não for detergida, vira uma colônia de bactérias assassina. Mas nunca vi evidência disso; só há evidência de q o *ralo* é insalubre, com seu cheiro nojento.
Na maioria dos caso, talvez baste lavar a louça com água e mão; alguns caso pediriam uma esponja abrasiva; pra óleos &c, talvez baste tirar o grosso com as mão e espalhar algumas gota de desengordurante.
Enfim, si o doutor ficou encafifado, ¿quê dizer de mim? ¿Alguém aí conhece algum estudo sobre isso? A questão é: ¿eliminar bactérias com detergente de louça é gargalhável ou não? ¿Seria razoável estimular um pânico público contra os detergente cancerígeno e mortífero, e assim engendrar uma violenta e total revolução nas base prática e teórica da higiene, q levasse a civilização à um novo patamar em nossa longa jornada pros cafundó da pureza?
29 outubro 2012
Armagedããã…
¡Atenção, todos! ¡Aproxima-se o fim da natureza!

HAHAHAHAHAHAHAHAHA
Mas a NoCu tá firme e forte. HAHAHAHAHA
(N.Chomsky extendeu o sentido de 'gramática' e chegou à dizer q uma placa como essa não é gramatical, pois não faz sentido. Com seu pretenso ecologismo e seu raciocínio extinto, ¿será essa placa um exemplo de colourless green idea sleeping furiously? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA)

HAHAHAHAHAHAHAHAHA
Mas a NoCu tá firme e forte. HAHAHAHAHA
(N.Chomsky extendeu o sentido de 'gramática' e chegou à dizer q uma placa como essa não é gramatical, pois não faz sentido. Com seu pretenso ecologismo e seu raciocínio extinto, ¿será essa placa um exemplo de colourless green idea sleeping furiously? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA)
23 outubro 2012
20 outubro 2012
A festa de fetos
Sesdia, o Uruguay descriminalizou o aborto de mulher prenhe há menos de 12 semanas. Até então sob a tutela duma lei de 1932 q podia penalizar a abortante com 3 à 9 meses de prisão e o aborteiro com até 2 anos, esse paiseco de 3 milhões realizava em média 30 mil abortos clandestino por ano –por meus cálculo, um aborto por ano pra cada 20 mulheres em idade reprodutiva.
No Uruguay, a principal origem do posicionamento contra-escolha é a ideologia bíblica do “não matarás” aplicada à uma incubação proto-humana no útero duma mulher. No Brasil, é a mêma coisa.
Nosso ectoplásmico doutor acha a maior graça de estudos bíblico qdo estes preterem o estudo da matemática. Crente judaico-cristão fala da infalibilidade da Bíblia, ou algo assim; mas si gosta de infalibilidade, deveria estudar é matemática. A média de preces atendida por Deus nunca passa dum máximo de 50%, mas a matemática é 100% confiável. Aliás, nem precisa estudar matemática avançada: um pouco de aritmética já resolve 99% das dúvida do mundo. Si crente contra-escolha usasse um pouco de aritmética, não perderia tempo organizando lobby, fazendo passeata, elegendo deputado, chafurdando na lama da política, &c, tudo pra tentar proibir o aborto em país democrático.
Si vc é mulher crente e almeja um futuro em q o aborto teja totalmente erradicado da face deste planeta, faça assim, ó: tenha 12 filhos. Nada mais fácil. Tenha 12 filhos e doutrine-os pra eles tbm serem contra-escolha.
Pois, pensa bem… As mulher q abortam são òbviamente à favor da escolha de abortar, não são? Tbm òbviamente, as pró-escolha devem ter em média menos filhos do q as anti-aborto. Assim, si as mulher pró-escolha tiverem em média, digamos, 1 filho e as mulher contra-escolha tiverem 12… não, peraí, põe 16 aí… Si as mulher contra-escolha tiverem cada uma 16 filhos, então, lógicamente, matemàticamente, necessàriamente, no futuro A POPULAÇÃO INTEIRA será anti-aborto. Muito mais certeiro e eficaz do q fé, lobby, passeata, dinheirama, hipocrisia e mentirança.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
A mulher claramente foi “criada” pra ter 16 filhos, ou mais. E ¿não foi o deus hebreu q disse “crescei e multiplicai-vos“? Então, si vc é crente, obedeça. ¿Por quê não obedece? Olha q prático seria, si vc obedecesse:
Digamos q, por um tão-esperado milagre, os contra-escolha consigam convencer o planeta todo à erradicar o aborto em 2020, qdo a população global chegará aos 10 bilhões (talvez antes). Com a totalidade da população contra o aborto, com as garantia da medicina, e com cada casal tendo sua cota média natural de 16 filhos –textualmente comandada pelo Criador–, a população do planeta pode octuplicar à cada trinta anos. ¿Não seria legal? Aí em 2050, a população seria de 80 bilhões, e em 2080 seria de 640 bilhões. ¿Não seria ótimo? E olha só que bacana: si todos se converterem ao cristianismo, então antes deste século acabar serão 640 BILHÕES de cristãos trazendo à este planeta toda a paz, toda a fraternidade, todo o amor do deus hebreu pela humanidade. E aí, após a virada pro século 22, já poderão ser CINCO TRILHÕES de cristãos compartilhando este planeta, proclamando a glória do Senhor. ¿Não seria maravilhoso ver todo aquele povo irmanado numa corrente de oração por mais água? Basta cada cristão cumprir com seu dever e ter 16 filhos. Seja realista e almeje um ano 2200 em q o planeta tenha CINCO TRILHÕES de indivíduos anti-aborto, e não só o bilhãozinho duvidoso de hoje. Pois ficar tentando convencer pessoas de cabeça feita, ficar tentando ir contra a maré da pluralidade, da aceitação de q pessoas diferente de vc pensarão e agirão diferentemente de vc, de q um governo democrático tem obrigações pra *todos* e não só pros q se acham os rei da cocada preta –em suma, ficar querendo mudar o mundo na conversa– NUNCA vai dar certo.
Então, já viu, né, cara contra-escolha: tenha 16 filhos e amestre-os em vossa doutrina. Futuro sem aborto garantido.
Comece agora! NÃO HÁ OUTRO JEITO. O raciocínio das pessoa não-doutrinável é sempre mais forte do q o poder de persuasão da doutrina. E, brincadeiras ä parte, não adianta mudar a legislação, citar estudos e pesquisas sobre aborto, discursar, boicotar, explodir clínicas de aborto, fazer passeata &c. A ÚNICA estratégia q funcionaria é ter 16 filhos e fazer a cabeça deles.
Então, não se esqueça, hem, DEZESSEIS.
HAHAHAHAHAHAHAHAHA
..
....
........
................
Ah, não dá? Tadinha. ¿Por quê será?
¿Não será pelo *mesmo* motivo q outras mulher abortam?
No Uruguay, a principal origem do posicionamento contra-escolha é a ideologia bíblica do “não matarás” aplicada à uma incubação proto-humana no útero duma mulher. No Brasil, é a mêma coisa.
Nosso ectoplásmico doutor acha a maior graça de estudos bíblico qdo estes preterem o estudo da matemática. Crente judaico-cristão fala da infalibilidade da Bíblia, ou algo assim; mas si gosta de infalibilidade, deveria estudar é matemática. A média de preces atendida por Deus nunca passa dum máximo de 50%, mas a matemática é 100% confiável. Aliás, nem precisa estudar matemática avançada: um pouco de aritmética já resolve 99% das dúvida do mundo. Si crente contra-escolha usasse um pouco de aritmética, não perderia tempo organizando lobby, fazendo passeata, elegendo deputado, chafurdando na lama da política, &c, tudo pra tentar proibir o aborto em país democrático.
Si vc é mulher crente e almeja um futuro em q o aborto teja totalmente erradicado da face deste planeta, faça assim, ó: tenha 12 filhos. Nada mais fácil. Tenha 12 filhos e doutrine-os pra eles tbm serem contra-escolha.
Pois, pensa bem… As mulher q abortam são òbviamente à favor da escolha de abortar, não são? Tbm òbviamente, as pró-escolha devem ter em média menos filhos do q as anti-aborto. Assim, si as mulher pró-escolha tiverem em média, digamos, 1 filho e as mulher contra-escolha tiverem 12… não, peraí, põe 16 aí… Si as mulher contra-escolha tiverem cada uma 16 filhos, então, lógicamente, matemàticamente, necessàriamente, no futuro A POPULAÇÃO INTEIRA será anti-aborto. Muito mais certeiro e eficaz do q fé, lobby, passeata, dinheirama, hipocrisia e mentirança.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
A mulher claramente foi “criada” pra ter 16 filhos, ou mais. E ¿não foi o deus hebreu q disse “crescei e multiplicai-vos“? Então, si vc é crente, obedeça. ¿Por quê não obedece? Olha q prático seria, si vc obedecesse:
Digamos q, por um tão-esperado milagre, os contra-escolha consigam convencer o planeta todo à erradicar o aborto em 2020, qdo a população global chegará aos 10 bilhões (talvez antes). Com a totalidade da população contra o aborto, com as garantia da medicina, e com cada casal tendo sua cota média natural de 16 filhos –textualmente comandada pelo Criador–, a população do planeta pode octuplicar à cada trinta anos. ¿Não seria legal? Aí em 2050, a população seria de 80 bilhões, e em 2080 seria de 640 bilhões. ¿Não seria ótimo? E olha só que bacana: si todos se converterem ao cristianismo, então antes deste século acabar serão 640 BILHÕES de cristãos trazendo à este planeta toda a paz, toda a fraternidade, todo o amor do deus hebreu pela humanidade. E aí, após a virada pro século 22, já poderão ser CINCO TRILHÕES de cristãos compartilhando este planeta, proclamando a glória do Senhor. ¿Não seria maravilhoso ver todo aquele povo irmanado numa corrente de oração por mais água? Basta cada cristão cumprir com seu dever e ter 16 filhos. Seja realista e almeje um ano 2200 em q o planeta tenha CINCO TRILHÕES de indivíduos anti-aborto, e não só o bilhãozinho duvidoso de hoje. Pois ficar tentando convencer pessoas de cabeça feita, ficar tentando ir contra a maré da pluralidade, da aceitação de q pessoas diferente de vc pensarão e agirão diferentemente de vc, de q um governo democrático tem obrigações pra *todos* e não só pros q se acham os rei da cocada preta –em suma, ficar querendo mudar o mundo na conversa– NUNCA vai dar certo.
Então, já viu, né, cara contra-escolha: tenha 16 filhos e amestre-os em vossa doutrina. Futuro sem aborto garantido.
Comece agora! NÃO HÁ OUTRO JEITO. O raciocínio das pessoa não-doutrinável é sempre mais forte do q o poder de persuasão da doutrina. E, brincadeiras ä parte, não adianta mudar a legislação, citar estudos e pesquisas sobre aborto, discursar, boicotar, explodir clínicas de aborto, fazer passeata &c. A ÚNICA estratégia q funcionaria é ter 16 filhos e fazer a cabeça deles.
Então, não se esqueça, hem, DEZESSEIS.
HAHAHAHAHAHAHAHAHA
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Ah, não dá? Tadinha. ¿Por quê será?
¿Não será pelo *mesmo* motivo q outras mulher abortam?
09 outubro 2012
O prumo dos primo
Sesdia, o Dr Plausível mandou consertar uma batedeira. O técnico disse q era ràpidinho, e então nosso extrafino doutor foi esperar sentado num banco ä sombra das árvore dum parque virando a esquina. Ali próximo, um prolixo pregador de praça preparava-se pra proselitizar prescrevendo os princípio da prudência pragmática da prece, q prometem o prêmio duma profusão de preciosos privilégio à quem professar os prognóstico dos prócer e dos profeta. O pregador procedeu à proscrever os prazer profano com prostitutas de prexecas profunda, as preferência privada de príapos proctofílico e as prática proibida de promíscuos proxeneta predatório. Em prol de promover os próprio provento, previu a prenhe providência à quem procura o prumo dos primo; mas aos presunçoso q propositalmente preterem suas prédica, preconizou precaução, pois pressagiou prantos por prejuízos progressivo, privações propínqua, e pragas já prenunciada em prosa e provérbio, de premência presente, prestes à prorromper e predominar nos prado, nos prédio e nas praia destas província pré-apocalíptica.
O doutor só ouvindo.
O pregador disse q Deus é onipresente, q tá em todo lugar. Não só isso, mas Deus é "tudo". Aí pregou, pregou &c. Aí ele disse exatamente isto:
"Satanás coloca muitos obstáculo no caminho do cristão, pra afastá-lo de Deus."
Até o técnico, lá na outra rua, ouviu a gargalhada de nosso humanista, e achou q a batedeira já dava sinais de vida. Na praça, os passarinho responderam com uma sonora gralhada e as criança decidiram brincar no parquinho. A moça linda debruçou-se ä janela pensando q a praça gabava-se dela.
Mas ¿por quê cargas d’água será q o doutor riu?
A crendice desmemoriada funciona assim, ó:
ouve um X agradável → acredita;
ouve um Y benfazejo → acredita;
ouve um Z confortável → acredita;
ouve um anti-X digerível → acredita.
Ôpa, peraí, peraí. X não é coerente com anti-X. Não dá pra ficar colecionando idéias digerível tal como criança em supermercado: pega um doce aqui, um salgado ali, e depois come tudo junto em frente ä tv. Os crente abrem um sorriso beatífico ao ouvir algo agradável e, dias depois, abrem outro sorriso beatífico ao ouvir outralgo agradável e nem percebem qdo o algo contradiz o outralgo. Exemplos abundam.
O doutor riu pq imediatamente viu a mancada do pregador. Si um putativo deus tá em todo lugar, então ele tbm tá num putativo demônio, não tá? Pq, ¿onde tão as obra de Satanás si não num lugar em q Deus tbm tá? Então. Si, simultaneamente, o putativo deus é tudo, então ele TBM É os ato do putativo demônio. Mas não apenas isso: si o putativo deus tá em todo lugar –TODO lugar, veja bem–, então ele tá em cada elétron do universo, em cada célula de vosso corpo, em cada neurônio, em cada pensamento, em cada ação, em vossa "alma" –ele tá até nas "alma" de Hitler e Mohamed Atta. Então ¿como é q alguém pode se AFASTAR dele? ¿Como é q alguém pode se AFASTAR de algo q tá em TODO lugar?
HAHAHAHAHAHAHAHA
Pô, esses pregador querem forçar o prumo de idéias q não ficam em pé. Então. Aí inventam o Inferno &c, o lugar "onde não há Deus". E chamam a coleção de ad hocs de "teologia".
Desnecessário dizer q a gargalhada doutoral infectou o técnico, q babou de tanto rir e não conseguiu consertar a batedeira à tempo.
DOUTOR: ¿Qdo fica pronta?
TÉCNICO: Ah, prä semana.
DOUTOR: Ô, inferno.
O doutor só ouvindo.
O pregador disse q Deus é onipresente, q tá em todo lugar. Não só isso, mas Deus é "tudo". Aí pregou, pregou &c. Aí ele disse exatamente isto:
"Satanás coloca muitos obstáculo no caminho do cristão, pra afastá-lo de Deus."
Até o técnico, lá na outra rua, ouviu a gargalhada de nosso humanista, e achou q a batedeira já dava sinais de vida. Na praça, os passarinho responderam com uma sonora gralhada e as criança decidiram brincar no parquinho. A moça linda debruçou-se ä janela pensando q a praça gabava-se dela.
Mas ¿por quê cargas d’água será q o doutor riu?
A crendice desmemoriada funciona assim, ó:
ouve um X agradável → acredita;
ouve um Y benfazejo → acredita;
ouve um Z confortável → acredita;
ouve um anti-X digerível → acredita.
Ôpa, peraí, peraí. X não é coerente com anti-X. Não dá pra ficar colecionando idéias digerível tal como criança em supermercado: pega um doce aqui, um salgado ali, e depois come tudo junto em frente ä tv. Os crente abrem um sorriso beatífico ao ouvir algo agradável e, dias depois, abrem outro sorriso beatífico ao ouvir outralgo agradável e nem percebem qdo o algo contradiz o outralgo. Exemplos abundam.
O doutor riu pq imediatamente viu a mancada do pregador. Si um putativo deus tá em todo lugar, então ele tbm tá num putativo demônio, não tá? Pq, ¿onde tão as obra de Satanás si não num lugar em q Deus tbm tá? Então. Si, simultaneamente, o putativo deus é tudo, então ele TBM É os ato do putativo demônio. Mas não apenas isso: si o putativo deus tá em todo lugar –TODO lugar, veja bem–, então ele tá em cada elétron do universo, em cada célula de vosso corpo, em cada neurônio, em cada pensamento, em cada ação, em vossa "alma" –ele tá até nas "alma" de Hitler e Mohamed Atta. Então ¿como é q alguém pode se AFASTAR dele? ¿Como é q alguém pode se AFASTAR de algo q tá em TODO lugar?
HAHAHAHAHAHAHAHA
Pô, esses pregador querem forçar o prumo de idéias q não ficam em pé. Então. Aí inventam o Inferno &c, o lugar "onde não há Deus". E chamam a coleção de ad hocs de "teologia".
Desnecessário dizer q a gargalhada doutoral infectou o técnico, q babou de tanto rir e não conseguiu consertar a batedeira à tempo.
DOUTOR: ¿Qdo fica pronta?
TÉCNICO: Ah, prä semana.
DOUTOR: Ô, inferno.
08 outubro 2012
A graça de quem não acha
Muitos ano atrás, reconhecendo-se incapacidados pra tal, e achando q nosso exosmótico doutor fosse especialista no assunto, os Desgraçados Anônimos o contrataram pra redigir uma lista de Doze Passos na reabilitação de pessoas desprovida de senso de humor. O trágico vício de não ter humor aflige uma parcela enormìssimérrima da população mundial, mas pouquizíssimas pessoa têm a coragem necessária pra reconhecer, enfrentar e –sàbiamente– desistir de resolver o problema. A falta de senso de humor tem causas profunda na individuação e socialização do ser humano, resultando numa, digamos, desabrangência em sua inteligência. Ou seja, é quase impossível aumentar o Quociente Gargalhístico duma pessoa, mesmo q ela queira. Mas, seguindo os Doze Passo, é possível q o Desgraçado pelo menos humildemente se reconheça como indigno de gargalhar e aprenda, não sem esforço e empenho, à conter sua raivinha qdo gargalham as pessoa superiormente dotada. Ou então, havendo necessidade, não há nada contra fumar um baseado –só a lei de desgraçados bem conhecido.
OS DOZES PASSO DOS DEGRAÇADO ANÔNIMO
1. Aceitamos o fato de q temos um problema q não conseguimos compreender ou controlar.
2. Admitimos a existência e o poder duma Força Maior q permeia toda a Vida todo o tempo: a Ironia.
3. Decidimos pelo menos não atrapalhar o pleno exercício e desfrute da Força Maior.
4. Fizemos um minucioso e destemido exame de nossa incapacidade de enxergar a graça onde pessoas com senso de humor enxergam.
5. Reconhecemos q não temos nem Inteligência, nem Conhecimento, nem Desprendimento suficientes pra perceber a Ironia.
6. Admitimos q a Força Maior só é percebida plenamente qdo a Inteligência, o Conhecimento e o Desprendimento trabalham unidos pra despertar risadas em pessoas de humor superior.
7. Fizemos uma lista de assuntos, opiniões e situações q não nos fazem rir, admitindo a possibilidade de q nem sequer consigamos notar a presença duma ironia acidental ou proposital.
8. Comprometemo-nos à não nos intrometer qdo essas opinião, situação e assunto causam riso em pessoas com senso de humor –nem sequer qdo uma situação, assunto ou opinião se refere à nós mesmo, nem sequer qdo cremos estar entendendo o q se passa.
9. Listamos as pessoa cujas risada já reprovamos, e prometemos q enquanto vivermos jamais voltaremos à reprová-las por seu riso, visto q òbviamente são pessoas alguns degrau acima de nós na escala humorística.
10. Através de árduo estudo, incansável diligência e impiedosa auto-crítica, procuramos incrementar o número, a intensidade e a duração de nossas risada, embora saibamos q elevar nossa Inteligência por esses meio talvez seja um sonho quixotesco.
11. Prontificamo-nos à praticar estes princípio em todas nossas atividade
12. Tendo experimentado um despertar humorístico graças à estes Passo, procuramos transmitir esta mensagem à outros Desgraçado como nós q não sabem rir de qqer coisa, não entendem certas piada, nem sequer *enxergam* q há uma piada, e ficam enchendo o saco de quem as faz ou de quem delas ri.
OS DOZES PASSO DOS DEGRAÇADO ANÔNIMO
1. Aceitamos o fato de q temos um problema q não conseguimos compreender ou controlar.
2. Admitimos a existência e o poder duma Força Maior q permeia toda a Vida todo o tempo: a Ironia.
3. Decidimos pelo menos não atrapalhar o pleno exercício e desfrute da Força Maior.
4. Fizemos um minucioso e destemido exame de nossa incapacidade de enxergar a graça onde pessoas com senso de humor enxergam.
5. Reconhecemos q não temos nem Inteligência, nem Conhecimento, nem Desprendimento suficientes pra perceber a Ironia.
6. Admitimos q a Força Maior só é percebida plenamente qdo a Inteligência, o Conhecimento e o Desprendimento trabalham unidos pra despertar risadas em pessoas de humor superior.
7. Fizemos uma lista de assuntos, opiniões e situações q não nos fazem rir, admitindo a possibilidade de q nem sequer consigamos notar a presença duma ironia acidental ou proposital.
8. Comprometemo-nos à não nos intrometer qdo essas opinião, situação e assunto causam riso em pessoas com senso de humor –nem sequer qdo uma situação, assunto ou opinião se refere à nós mesmo, nem sequer qdo cremos estar entendendo o q se passa.
9. Listamos as pessoa cujas risada já reprovamos, e prometemos q enquanto vivermos jamais voltaremos à reprová-las por seu riso, visto q òbviamente são pessoas alguns degrau acima de nós na escala humorística.
10. Através de árduo estudo, incansável diligência e impiedosa auto-crítica, procuramos incrementar o número, a intensidade e a duração de nossas risada, embora saibamos q elevar nossa Inteligência por esses meio talvez seja um sonho quixotesco.
11. Prontificamo-nos à praticar estes princípio em todas nossas atividade
12. Tendo experimentado um despertar humorístico graças à estes Passo, procuramos transmitir esta mensagem à outros Desgraçado como nós q não sabem rir de qqer coisa, não entendem certas piada, nem sequer *enxergam* q há uma piada, e ficam enchendo o saco de quem as faz ou de quem delas ri.
04 outubro 2012
Os maior patso de todos tempo
Não sei si vcs sabem, mas o Dr Plausível acha uma grande palhaçada esse troço de voto obrigatório. Ele prefere votar nulo sempre, por princípio, em qqer eleição política –embora seu voto nulo nada tenha à ver com a obrigatoriedade do voto no Brasil. Gente q reprova o voto nulo não raciocinou direito, tal como demonstrado aqui. Basta um reprovador começar à deslindar seu tosco raciocínio, e nosso elegível humanista já começa à ter espasmos gargalhório.
Já qto ao voto obrigatório no Brasil, são duas as justificativa comumente apontada:
• "lamentàvelmente, a consciência política da sociedade brasileira ainda não alcançou a maturidade necessária" (e *por isso* a sociedade é obrigada à votar –HAHAHAHAHAHA);
• "é comum o eleitor utilizar seu voto como barganha ou simples diversão" (pudera, né, sua besta; si o cidadão é *obrigado* à votar, não admira q vire negócio ou diversão).
Apesar do óbvio ataque de hipoplausivirose, tem um certo raciocínio aí. Com o voto livre, muito brasileiro talvez não se interessasse por política e talvez só se abalasse à sair de casa pra votar si fosse pago. Ou seja, essa parte da constituição, além de supor q o brasileiro médio é alienado e mercenário, segue um raciocínio simplório. É estatìsticamente irrisório o efeito da percentagem de eleitores q "justificam" seu não-voto, q votam nulo ou em branco, e a de eleitores q vendem seu voto, si comparado ao efeito q tem a obrigatoriedade. Aliás, esta não impede nem q muita gente deixe de votar e "justifique", nem a venda de votos. Então, pô, né?
Tem até pacientes terminal dizendo q a obrigatoriedade é, sim, democrática, visto q o pessoar q enxertou essa excrescência na constituição foi eleito diretamente. Em sua cachola, o hipoplausibilético parafusa q si os deputado constituinte optaram diretamente pelo voto obrigatório, então seus eleitor indiretamente desejavam o voto obrigatório.
"Indiretamente desejavam." HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Pelo mesmo raciocínio, os eleitor responsável por eleger gente brutesca e corrupta "indiretamente desejavam" a burrice, o roubo e a sem-vergonhice.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Resumindo, então, o assunto é gargalhável.
Mas…
Äs vez surge um ou outro dado q deixa o doutor ligeiramente encafifado. Parece q ontem um programa popular da tv brasileira elegeu o Xico Xaveco como ãã… "O MAIOR BRASILEIRO DE TODOS OS TEMPOS."
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Sim, Xico Xaveco, aquele pilantrinha semi-funcional q certa vez usou um rolo de gaze e um truque de espelhos pra "provar" a encarnação dum "espírito" de véu e luvas. Grande alma, talvez, mas… ¿¡¿O ¿MAIOR? brasileiro de ¿TODOS? tempo?!?
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHA(cóf)HAHAHAHAHAHAHA
Qdo até o Saturday Night Live é parca e porcamente copiado no Brasil, recebendo o título de… ãã… Saturday Night Live, já seria um grande brasileiro algum produtor de tv q criasse uma idéia original.
Segundo os arquivo do doutor (q podem tar incompleto, claro), a idéia do programa q elegeu o Xico Xaveco se originou na Inglaterra qdo, em 2002, a BBC organizou uma votação pública q elegeu os 100 maior britânico da história. Os seis mais votado foram:
Winston Churchill
Isambard Brunel (construtor de ferrovias)
Princesa Diana (sim, tem gente idiota lá tbm)
Charles Darwin
William Shakespeare
Isaac Newton
Em 2005, a França elegeu:
Charles de Gaulle
Louis Pasteur
Abade Pierre (humanista)
Marie Curie
Coluche (sim, tem gente idiota lá tbm)
Victor Hugo
No Brasil, os três mais votado foram Xico Xaveco, Princesa Isabel e Santos Dumont. Hm. A Isabel tar na lista talvez demonstre q não tinha só idiota votando, mas pô, né?
Mas voltemos ao voto obrigatório. Numa eleição totalmente ãã… facultativa tal como essa da tv, mais de 70% dos brasileiro q se abalaram à pegar um telefone e votar elegeram um malandrinho come-quieto especialista em fazer patso lacrimejar dentro dum barril. E é esse o motivo do cóf no meio da gargalhada plausível; pois ¿será q, num país tal como o Brasil –tão longe da Grécia e tão perto da selva– a obrigatoriedade do voto ajude à garantir a educação política e a equanimidade do povo brasileiro?
Hm.
Hmmmm....
Naaaaah. Não. É espiritismo demais.
Já qto ao voto obrigatório no Brasil, são duas as justificativa comumente apontada:
• "lamentàvelmente, a consciência política da sociedade brasileira ainda não alcançou a maturidade necessária" (e *por isso* a sociedade é obrigada à votar –HAHAHAHAHAHA);
• "é comum o eleitor utilizar seu voto como barganha ou simples diversão" (pudera, né, sua besta; si o cidadão é *obrigado* à votar, não admira q vire negócio ou diversão).
Apesar do óbvio ataque de hipoplausivirose, tem um certo raciocínio aí. Com o voto livre, muito brasileiro talvez não se interessasse por política e talvez só se abalasse à sair de casa pra votar si fosse pago. Ou seja, essa parte da constituição, além de supor q o brasileiro médio é alienado e mercenário, segue um raciocínio simplório. É estatìsticamente irrisório o efeito da percentagem de eleitores q "justificam" seu não-voto, q votam nulo ou em branco, e a de eleitores q vendem seu voto, si comparado ao efeito q tem a obrigatoriedade. Aliás, esta não impede nem q muita gente deixe de votar e "justifique", nem a venda de votos. Então, pô, né?
Tem até pacientes terminal dizendo q a obrigatoriedade é, sim, democrática, visto q o pessoar q enxertou essa excrescência na constituição foi eleito diretamente. Em sua cachola, o hipoplausibilético parafusa q si os deputado constituinte optaram diretamente pelo voto obrigatório, então seus eleitor indiretamente desejavam o voto obrigatório.
"Indiretamente desejavam." HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Pelo mesmo raciocínio, os eleitor responsável por eleger gente brutesca e corrupta "indiretamente desejavam" a burrice, o roubo e a sem-vergonhice.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Resumindo, então, o assunto é gargalhável.
Mas…
Äs vez surge um ou outro dado q deixa o doutor ligeiramente encafifado. Parece q ontem um programa popular da tv brasileira elegeu o Xico Xaveco como ãã… "O MAIOR BRASILEIRO DE TODOS OS TEMPOS."
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Sim, Xico Xaveco, aquele pilantrinha semi-funcional q certa vez usou um rolo de gaze e um truque de espelhos pra "provar" a encarnação dum "espírito" de véu e luvas. Grande alma, talvez, mas… ¿¡¿O ¿MAIOR? brasileiro de ¿TODOS? tempo?!?
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
HAHAHAHAHAHAHA(cóf)HAHAHAHAHAHAHA
Qdo até o Saturday Night Live é parca e porcamente copiado no Brasil, recebendo o título de… ãã… Saturday Night Live, já seria um grande brasileiro algum produtor de tv q criasse uma idéia original.
Segundo os arquivo do doutor (q podem tar incompleto, claro), a idéia do programa q elegeu o Xico Xaveco se originou na Inglaterra qdo, em 2002, a BBC organizou uma votação pública q elegeu os 100 maior britânico da história. Os seis mais votado foram:
Winston Churchill
Isambard Brunel (construtor de ferrovias)
Princesa Diana (sim, tem gente idiota lá tbm)
Charles Darwin
William Shakespeare
Isaac Newton
Em 2005, a França elegeu:
Charles de Gaulle
Louis Pasteur
Abade Pierre (humanista)
Marie Curie
Coluche (sim, tem gente idiota lá tbm)
Victor Hugo
No Brasil, os três mais votado foram Xico Xaveco, Princesa Isabel e Santos Dumont. Hm. A Isabel tar na lista talvez demonstre q não tinha só idiota votando, mas pô, né?
Mas voltemos ao voto obrigatório. Numa eleição totalmente ãã… facultativa tal como essa da tv, mais de 70% dos brasileiro q se abalaram à pegar um telefone e votar elegeram um malandrinho come-quieto especialista em fazer patso lacrimejar dentro dum barril. E é esse o motivo do cóf no meio da gargalhada plausível; pois ¿será q, num país tal como o Brasil –tão longe da Grécia e tão perto da selva– a obrigatoriedade do voto ajude à garantir a educação política e a equanimidade do povo brasileiro?
Hm.
Hmmmm....
Naaaaah. Não. É espiritismo demais.
29 setembro 2012
14 setembro 2012
Muçulmanos nocente
A coisa com muçulmanos extremista –e com cristãos fanático, judeus radical &c &c… na verdade, com qqer massa de manobra burra e intolerante– é q eles não enxergam a distinção entre ‘reprovar’ e ‘proibir’.
E a história desses radical no ocidente é a mesma há 3 mil anos: ideologias camponesa querendo governar a cidade.
¿Sabe qdo?
E a história desses radical no ocidente é a mesma há 3 mil anos: ideologias camponesa querendo governar a cidade.
¿Sabe qdo?
13 setembro 2012
As beata e as errata
O globe-trotter e mentor intelectual Carlos P. Motta tá de volta ao Brasil, e ora perambula em andanças pelo agradável nordeste brasileiro. Sesdia, tava lá olhando pruma tv num canto ligada na Rede Grobo, qdo, sem aviso ou guizo, ela exibiu pra nossa consideração um destrambélico anúncio institucional desses q ela produz toda hora –um jingolzinho genérico dizendo algo como "vc e a Grobo tão juntos neste barco e si vc mudar de canal, tou de mal". O experiente globe-trotter caiu na gargalhada, lógico, e vc logo já entenderá por quê.
Antes, lembremos Ari Toledo:
Com as beata em mente, veja o reclame da Grobo:
O reclame parece ter sido produzido pelo mesmo método: alguém fez a letra, outralguém fez a música, maisoutralguém fez a animação e aindoutralguém juntou tudo. O resultado é uma baderna confusa de mensagens contraditória. Mostrei à nosso epifrástico doutor e este gargalhou ainda mais q seu mentor, se possível.
Começa q, pô, diz q é homenagem à vários artista pernambucano, mas o jingol tem um ritmo totalmente pasteurizado, genérico e… e… impernambucano. ¿Como é q isso é uma homenagem, meu padim? "Homenagem" é a última consideração nesse reclame. A Grobo, tal como qqer outra emissora, só tem duas prioridades: anúncio e auto-promoção. Ela acordou uma manhã e pensou, "Hm… Acho q vou homenagear alguns famoso por aí pra promover à mim mesma."
HAHAHAHAHAHAHAHA
E aí tem os detalhe, né, q este não seria o DrPlausível se não enxergasse os detalhe. Siga com a letra:
é a riqueza q tem
(em frente à um pobre casebre num terreiro seco)
é a história tbm
(em frente à um mercado de camelôs vendendo artesanato barato e quinquilharias Made in China)
é a força duma cultura
(cantado com uma *fortíssima* voz de enfisema, empunhando um violão de música folk euaense –note as tarracha)
Pernambuco no coração
(figurativamente cantado por Alceu Valença –q, lastimo dizer, tem sérios problema cardíaco)
é o sotaque da gente
(do mirante no lindo centro histórico de Olinda, avistando o horrendo horizonte predial de Recife)
é notícia presente
(ao fundo, um casebre num sítio histórico –*tudo* à ver com "notícia presente")
é o jeito de a gente ser feliz
(na sombra)
estamos sempre juntos
(Naná Vasconcelos deve passar mais tempo fora do Brasil do q dentro)
cantando o coração do Nordeste
("cantando" justamente qdo surgem o trompete e o saxofone *tocando*)
é a grande mistura
(numa sacada colonial igualzinha ä de qqer outro lugar do Brasil)
é antena e raiz
(?!?) (e a antena só aparece na próxima cena)
é o jeito de a gente ser feliz
(o jeito de ser feliz é pondo *grades de segurança* nas janela)
estamos sempre juntos
cantando o coração do Nordeste
(novamente "cantando" e o sax *tocando*)
estamos sempre juntos
vc e a Rede Grobo Nordeste
Pernambuco no coração.
(expressivamente abrindo os braço, o peito… êpa!)
Pô, prestenção, ô. HAHAHAHAHAHAHAHA
¿Pernambuco merecia esse despautério? O reclame pode se desculpar alegando ter sofrido de pouco investimento e falta de tempo, mas não há como não rir do grobeiro q o aprovou. Sorry.
Aliás, ¿como é q homenagear artistas consiste em imitar suas voz dublando bonequinhos caricato? Acho q vc já deve desconfiar por quê a Rede Grobo preferiu isso à homenageá-los com um polpudo cachê e participação em carne e osso, não? É pq caricatura, desenho ou outra forma de arte representando uma pessoa não pode legalmente ser associada à essa pessoa si não legendar e dizer q se trata realmente duma representação da pessoa; si vc publicar uma caricatura dalgum fulano famoso dando a bunda e aceitando suborno, o fulano não tem como te processar por danos moral &c pq não há como provar q a caricatura pretendeu mesmo representá-lo. Daí q a Grobo diz "homenagem" mas não diz à quem. Na verdade, ela tá é *usando* esses artista sem permissão ou remuneração.
HAHAHAHAHAHAHAHA
Mas ¿qual deles teria peito de reclamar, principalmente qdo suas carreira foram ajudada pela própria Grobo –règiamente jabada, claro?
HAHAHAHAHAHAHAHA
Não tem fim, a gargalhança do mundo.
Antes, lembremos Ari Toledo:
Com as beata em mente, veja o reclame da Grobo:
O reclame parece ter sido produzido pelo mesmo método: alguém fez a letra, outralguém fez a música, maisoutralguém fez a animação e aindoutralguém juntou tudo. O resultado é uma baderna confusa de mensagens contraditória. Mostrei à nosso epifrástico doutor e este gargalhou ainda mais q seu mentor, se possível.
Começa q, pô, diz q é homenagem à vários artista pernambucano, mas o jingol tem um ritmo totalmente pasteurizado, genérico e… e… impernambucano. ¿Como é q isso é uma homenagem, meu padim? "Homenagem" é a última consideração nesse reclame. A Grobo, tal como qqer outra emissora, só tem duas prioridades: anúncio e auto-promoção. Ela acordou uma manhã e pensou, "Hm… Acho q vou homenagear alguns famoso por aí pra promover à mim mesma."
HAHAHAHAHAHAHAHA
E aí tem os detalhe, né, q este não seria o DrPlausível se não enxergasse os detalhe. Siga com a letra:
é a riqueza q tem
(em frente à um pobre casebre num terreiro seco)
é a história tbm
(em frente à um mercado de camelôs vendendo artesanato barato e quinquilharias Made in China)
é a força duma cultura
(cantado com uma *fortíssima* voz de enfisema, empunhando um violão de música folk euaense –note as tarracha)
Pernambuco no coração
(figurativamente cantado por Alceu Valença –q, lastimo dizer, tem sérios problema cardíaco)
é o sotaque da gente
(do mirante no lindo centro histórico de Olinda, avistando o horrendo horizonte predial de Recife)
é notícia presente
(ao fundo, um casebre num sítio histórico –*tudo* à ver com "notícia presente")
é o jeito de a gente ser feliz
(na sombra)
estamos sempre juntos
(Naná Vasconcelos deve passar mais tempo fora do Brasil do q dentro)
cantando o coração do Nordeste
("cantando" justamente qdo surgem o trompete e o saxofone *tocando*)
é a grande mistura
(numa sacada colonial igualzinha ä de qqer outro lugar do Brasil)
é antena e raiz
(?!?) (e a antena só aparece na próxima cena)
é o jeito de a gente ser feliz
(o jeito de ser feliz é pondo *grades de segurança* nas janela)
estamos sempre juntos
cantando o coração do Nordeste
(novamente "cantando" e o sax *tocando*)
estamos sempre juntos
vc e a Rede Grobo Nordeste
Pernambuco no coração.
(expressivamente abrindo os braço, o peito… êpa!)
Pô, prestenção, ô. HAHAHAHAHAHAHAHA
¿Pernambuco merecia esse despautério? O reclame pode se desculpar alegando ter sofrido de pouco investimento e falta de tempo, mas não há como não rir do grobeiro q o aprovou. Sorry.
Aliás, ¿como é q homenagear artistas consiste em imitar suas voz dublando bonequinhos caricato? Acho q vc já deve desconfiar por quê a Rede Grobo preferiu isso à homenageá-los com um polpudo cachê e participação em carne e osso, não? É pq caricatura, desenho ou outra forma de arte representando uma pessoa não pode legalmente ser associada à essa pessoa si não legendar e dizer q se trata realmente duma representação da pessoa; si vc publicar uma caricatura dalgum fulano famoso dando a bunda e aceitando suborno, o fulano não tem como te processar por danos moral &c pq não há como provar q a caricatura pretendeu mesmo representá-lo. Daí q a Grobo diz "homenagem" mas não diz à quem. Na verdade, ela tá é *usando* esses artista sem permissão ou remuneração.
HAHAHAHAHAHAHAHA
Mas ¿qual deles teria peito de reclamar, principalmente qdo suas carreira foram ajudada pela própria Grobo –règiamente jabada, claro?
HAHAHAHAHAHAHAHA
Não tem fim, a gargalhança do mundo.
25 agosto 2012
11 junho 2012
Perguntas bobas do doutor #k6-b34
¿O àpriorismo literalista é um tipo de burrice, ou é a própria burrice estampada?
17 maio 2012
O argumento cosmo-ilógico (1)
Vodzêumacoizprocêis, viu. Nosso emérito doutor jamais se mete nas crença alheia. ¿Quer crer q Cristo cria coisas? Creia. ¿Quer crer q cruzes curam câncer? Creia. É reconfortante saber q a grande maioria das pessoa acha necessário crer em forças maior pra "não sair por aí roubando, mantando e estuprando". É tbm ótimo saber q pessoas doutromodo inconsolável e inanimável encontram consolo e ânimo nas crença. É tbm ótimo saber q muita gente mantém vivos o passatempo de pesquisar sobre tradições antiga, e sua interessante historiografia historychannel. O doutor tem vários amigo crente q são pessoas excelente, e muito se orgulha deles.
Mas qdo uma crença quer dar uma de lógica, de ciência ou de política, o doutor já começa à arreganhar os dente do gargalho.
Por influência dos evangélico euaense, recentemente virou moda falar dum tal de Argumento Cosmológico de Kalam (ACK), usado principalmente por um tal de William Lane Craig pra ãã "provar" pela lógica a veracidade do conceito de Deus. O argumento tá na forma dum silogismo seguido por um aparte do WLCraig:
Vamos usar só noções q tão pressuposta como premissas tácita tanto no ACK qto na mente de quem o defende. Não vamos entrar muito longe nas possibilidade conceitual q a Física inspira, até mesmo pq o ACK já se desmorona dentro do âmbito lógico q ele mesmo pressupõe; então nem é preciso sair desse âmbito.
Há várias refutação válida, fàcilmente localizável na internet. O Dr Plausível, como de costume, é um pouco mais picuinhento. Ele refuta palavra por palavra (não na ordem em q aparecem).
PALAVRA 1: 'EXISTIR'
A existência é notòriamente difícil de definir com precisão. Então, só demonstremos como o ACK-segundo-WLCraig utiliza três noção diferente de existência e as equivoca pra dar uma impressão de silogismo. Dentro do q se sabe hoje, o conceito de existência tem três noção semântica: 1.1 no nível sub-atômico, 1.2 no nível de objetos perceptível pelo humano, e 1.3 no nível do Universo. O ACK usa duas dessa, mais 1.4 uma noção espúria.
Pra entender as diferença entre os três nível, é interessante pensar na existência como oposto ä inexistência.
Comecemos pelo nível 2 –o nível imediato ao humano. Notem q um objeto comum, digamos, este copo na mesa, é composto de algo: átomos, plasmas, não importa; o q importa aqui é q a existência deste copo implica necessàriamente (neste Universo) na INexistência SIMULTÂNEA dum número (talvez) infinito de objetos composto com as mesmíssima parte (átomos ou sei-lá-o-quê) q compõem AGORA este copo. Essas parte já compuseram outros objeto, e comporão outros no futuro. Agora, formam um copo. A existência do copo como objeto presente foi causada sobre essas parte no passado de modo à criar o copo. Do mesmo modo, vc existe, e tua existência agora implica na inexistência simultânea de milhares de frangos e tomates q ajudaram à causar e compor tua existência até agora, e implica tbm na inexistência simultânea de outras pessoa ou num número infinito de outros objeto usando as mesma parte q compõem vc. Similarmente, a existência duma idéia no cérebro é uma configuração peculiar de sinapses q implica necessàriamente na inexistência simultânea de outras idéia usando as mesma sinapse.
A existência no nível sub-atômico (nível 1) é bem mais biruta, e nem precisa entrar muito nisso pois o ACK nem sequer se dá conta dele. Basta com dizer q no nível quântico algumas partícula podem tar em dois ou mais lugar ao mesmo tempo: ou seja, num dado momento, essas partícula simultâneamente existem e não existem num dado lugar; sua existência ou INexistência ali não advém duma causa, mas duma probabilidade.
Já a existência do Universo (nivel 3) é outro papo totalmente. A existência do Universo –tal como visto pelo ACK– não só (trivialmente) implica na inexistência simultânea de outros Universo feito com as mesmíssima parte dele, mas implica tbm na inexistência passada ou futura de qqer outro Universo com as mesma parte, exceto este. Si o Universo contém TODAS parte e TODOS evento possível, então ele não se TORNA outra coisa com o tempo; ele é SEMPRE o Universo. O conjunto de todas parte deste Universo SÓ PODE SER *ESTE* Universo. (Parece meio primário, em vista do q a Física dá margem à imaginar; mas lembremos q tamos usando as noção de Universo implícita em premissas tácita do ACK e na mente de quem o defende)
Agora voltem pro ACK e notem como aparecem as diferente noção de existência. Na primeira premissa, a noção é claramente a do nível 2. O ACK se baseia no q é auto-evidente, numa tautologia lógica, algo q se verifica por indução, pela experiência. Mas o q é auto-evidente pro humano só pode ser no nível 2. Qdo o ACK diz "Tudo q começa à existir", esse 'tudo' se refere à "todos objeto", à objetos auto-evidente, pra então poder chegar à uma conclusão não-auto-evidente (q é o objetivo dum silogismo).
MAS… na segunda premissa, aparece o Universo. Tal como vimos, a noção de existência do Universo, no nível 3, não é uma noção análoga ä noção no nível 2. Um copo existir, uma idéia existir, não SIGNIFICA a mesma coisa q o Universo existir. Só isso já invalida o ACK por completo como silogismo; ele NÃO É um silogismo pq o termo q aparece na segunda premissa (existir.3) não é o mesmo termo q aparece na primeira (existir.2).
Esse problema no ACK é um exemplo de como o silogismo, como ferramenta lógica, só funciona si for mantido no mesmo nível, e só funciona BEM no nível 2 –o nível do auto-evidente– e mesmo assim, contanto q haja rigor semântico.
Aí, aparece o tronho do WLCraig –um "filósofo" q usa rigor pra se vestir e enunciar palavras, mas o esquece na hora de raciocinar– introduzindo uma noção de existência 4 –q não é nem 1, nem 2, nem 3. Ele postula (do nada, ie, sem fazer parte do "silogismo" prévio), a "existência" dum X cuja INexistência implica até mesmo na IMpossibilidade de QUALQUER Universo existir. Essa quarta noção de existência (existir.4) não tem nenhuma propriedade semântica deduzível ou induzível à partir das três outra noção, e tampouco compartilha com elas qqer propriedade semântica. (Notem q a inexistência do copo NÃO implica na inexistência simultânea q qqer outro objeto com as mesma parte, e q a inexistência deste Universo tampouco implica na inexistência de qqer objeto agora contido nele, porém noutro Universo.) 'Existir.4' é só uma palavra q flutua no ar sem poder se atracar à nenhuma outra noção exceto à noções sobrenatural; e o caso especial 'Deus' TAMPOUCO se atraca à nenhuma outra palavra exceto 'existir' nesse quarto sentido.
'Deus' e 'existir.4' são duas noção q se alimentam mùtua e exclusivamente uma da outra.
O ACK já começa à mostrar a cara oculta: uma descomunal babaquice hipoplausibilética.
Próxima palavra: 'causa'.
Mas qdo uma crença quer dar uma de lógica, de ciência ou de política, o doutor já começa à arreganhar os dente do gargalho.
Por influência dos evangélico euaense, recentemente virou moda falar dum tal de Argumento Cosmológico de Kalam (ACK), usado principalmente por um tal de William Lane Craig pra ãã "provar" pela lógica a veracidade do conceito de Deus. O argumento tá na forma dum silogismo seguido por um aparte do WLCraig:
1. Tudo q começa à existir tem uma causa pra sua existência.Olha, é difícil não rir da simploriedade do cara. Mas em respeito ao enorme esforço q ele fez pra chegar até aí, suspendamos o gargalho e passemos à apenas refutar usando ãã… a lógica.
2. O Universo começou à existir.
3. Logo, o Universo tem uma causa pra sua existência.
WLC: Essa causa só pode ser não-causada, eterna, imutável, atemporal e imaterial. Além disso, ela deve ser um agente pessoal q livremente escolhe ciar um efeito no Tempo. Portanto, seguindo o Argumento Cosmológico de Kalam, concluo q é racional crer q Deus existe.
Vamos usar só noções q tão pressuposta como premissas tácita tanto no ACK qto na mente de quem o defende. Não vamos entrar muito longe nas possibilidade conceitual q a Física inspira, até mesmo pq o ACK já se desmorona dentro do âmbito lógico q ele mesmo pressupõe; então nem é preciso sair desse âmbito.
Há várias refutação válida, fàcilmente localizável na internet. O Dr Plausível, como de costume, é um pouco mais picuinhento. Ele refuta palavra por palavra (não na ordem em q aparecem).
PALAVRA 1: 'EXISTIR'
A existência é notòriamente difícil de definir com precisão. Então, só demonstremos como o ACK-segundo-WLCraig utiliza três noção diferente de existência e as equivoca pra dar uma impressão de silogismo. Dentro do q se sabe hoje, o conceito de existência tem três noção semântica: 1.1 no nível sub-atômico, 1.2 no nível de objetos perceptível pelo humano, e 1.3 no nível do Universo. O ACK usa duas dessa, mais 1.4 uma noção espúria.
Pra entender as diferença entre os três nível, é interessante pensar na existência como oposto ä inexistência.
Comecemos pelo nível 2 –o nível imediato ao humano. Notem q um objeto comum, digamos, este copo na mesa, é composto de algo: átomos, plasmas, não importa; o q importa aqui é q a existência deste copo implica necessàriamente (neste Universo) na INexistência SIMULTÂNEA dum número (talvez) infinito de objetos composto com as mesmíssima parte (átomos ou sei-lá-o-quê) q compõem AGORA este copo. Essas parte já compuseram outros objeto, e comporão outros no futuro. Agora, formam um copo. A existência do copo como objeto presente foi causada sobre essas parte no passado de modo à criar o copo. Do mesmo modo, vc existe, e tua existência agora implica na inexistência simultânea de milhares de frangos e tomates q ajudaram à causar e compor tua existência até agora, e implica tbm na inexistência simultânea de outras pessoa ou num número infinito de outros objeto usando as mesma parte q compõem vc. Similarmente, a existência duma idéia no cérebro é uma configuração peculiar de sinapses q implica necessàriamente na inexistência simultânea de outras idéia usando as mesma sinapse.
A existência no nível sub-atômico (nível 1) é bem mais biruta, e nem precisa entrar muito nisso pois o ACK nem sequer se dá conta dele. Basta com dizer q no nível quântico algumas partícula podem tar em dois ou mais lugar ao mesmo tempo: ou seja, num dado momento, essas partícula simultâneamente existem e não existem num dado lugar; sua existência ou INexistência ali não advém duma causa, mas duma probabilidade.
Já a existência do Universo (nivel 3) é outro papo totalmente. A existência do Universo –tal como visto pelo ACK– não só (trivialmente) implica na inexistência simultânea de outros Universo feito com as mesmíssima parte dele, mas implica tbm na inexistência passada ou futura de qqer outro Universo com as mesma parte, exceto este. Si o Universo contém TODAS parte e TODOS evento possível, então ele não se TORNA outra coisa com o tempo; ele é SEMPRE o Universo. O conjunto de todas parte deste Universo SÓ PODE SER *ESTE* Universo. (Parece meio primário, em vista do q a Física dá margem à imaginar; mas lembremos q tamos usando as noção de Universo implícita em premissas tácita do ACK e na mente de quem o defende)
Agora voltem pro ACK e notem como aparecem as diferente noção de existência. Na primeira premissa, a noção é claramente a do nível 2. O ACK se baseia no q é auto-evidente, numa tautologia lógica, algo q se verifica por indução, pela experiência. Mas o q é auto-evidente pro humano só pode ser no nível 2. Qdo o ACK diz "Tudo q começa à existir", esse 'tudo' se refere à "todos objeto", à objetos auto-evidente, pra então poder chegar à uma conclusão não-auto-evidente (q é o objetivo dum silogismo).
MAS… na segunda premissa, aparece o Universo. Tal como vimos, a noção de existência do Universo, no nível 3, não é uma noção análoga ä noção no nível 2. Um copo existir, uma idéia existir, não SIGNIFICA a mesma coisa q o Universo existir. Só isso já invalida o ACK por completo como silogismo; ele NÃO É um silogismo pq o termo q aparece na segunda premissa (existir.3) não é o mesmo termo q aparece na primeira (existir.2).
Esse problema no ACK é um exemplo de como o silogismo, como ferramenta lógica, só funciona si for mantido no mesmo nível, e só funciona BEM no nível 2 –o nível do auto-evidente– e mesmo assim, contanto q haja rigor semântico.
Aí, aparece o tronho do WLCraig –um "filósofo" q usa rigor pra se vestir e enunciar palavras, mas o esquece na hora de raciocinar– introduzindo uma noção de existência 4 –q não é nem 1, nem 2, nem 3. Ele postula (do nada, ie, sem fazer parte do "silogismo" prévio), a "existência" dum X cuja INexistência implica até mesmo na IMpossibilidade de QUALQUER Universo existir. Essa quarta noção de existência (existir.4) não tem nenhuma propriedade semântica deduzível ou induzível à partir das três outra noção, e tampouco compartilha com elas qqer propriedade semântica. (Notem q a inexistência do copo NÃO implica na inexistência simultânea q qqer outro objeto com as mesma parte, e q a inexistência deste Universo tampouco implica na inexistência de qqer objeto agora contido nele, porém noutro Universo.) 'Existir.4' é só uma palavra q flutua no ar sem poder se atracar à nenhuma outra noção exceto à noções sobrenatural; e o caso especial 'Deus' TAMPOUCO se atraca à nenhuma outra palavra exceto 'existir' nesse quarto sentido.
'Deus' e 'existir.4' são duas noção q se alimentam mùtua e exclusivamente uma da outra.
O ACK já começa à mostrar a cara oculta: uma descomunal babaquice hipoplausibilética.
Próxima palavra: 'causa'.
07 maio 2012
WC: Wirada Cultural
Nosso empírico doutor sempre foi uma pessoa muito sincera, viu. É por isso q agora vai admitir uma coisa. ¿Sabe esse evento chamado "Virada Cultural" em Sampa, q já tá na sétima edição? Mesmo morando em Sampa, ele só soube de quê se tratava dois dias atrás, lendo um caderninho de cultura q alguém deixou num ônibus. Ele achava q a palavra 'virada' se referia apenas à uma guinada, um redirecionamento das política cultural pra investir mais, e coisa e tal. O q o doutor descobriu é q 'virada' inclue um trocadilho com 'virar' a noite. São 48 horas ininterrupta de shows e outros barulho ao ar livre, 24 horas em cada um de vinte locais densamente habitado no centro de Sampa.
Sei lá, né. O doutor sempre disse 'varar' e não 'virar' a noite.
Com toda sua perspicácia habitual, ele finalmente entendeu o q quiseram dizer com 'virada', mas demorou alguns minuto pra entender o q quiseram dizer com 'cultural'. ¿Como assim, 'cultural', cara-parda? ¿'Cultural' tal como em "é cultural a prefeitura promover o acotovelamento de centenas de milhar de gente varando a noite, fazendo barulho e arruaça, espalhando megawatts pelo entorno, emporcalhando as rua e infernizando por 48 horas os morador do entorno, q têm direito à traqüilidade no seio de seus lar todos dia do ano"?
HAHAHAHAHA
"Claro q não, né, ô. ¿Tá me estranhando, porra?" responde o cultural.
'Cultural' tem outro sentido em WC.
¿Sabe aquele estereótipo do português da mercearia, segundo o qual durante os dois século passado, português q migrava ao Brasil abria imediatamente uma mercearia ou algo do tipo? Tá longe da verdade; mas tbm tá perto. Vindo duma península sem tradição em nenhuma ciência exata, humana ou biológica, dum país meio chinfrim nas arte, exceto a culinária, e usuário duma língua viciada em vender gato por lebre, o imigrante português juntava as duas coisa q sabia fazer melhor: cozinhar e comerciar –partindo das especiaria, o Brasil é, em sua origem, um empreendimento culinário e mercantilista. (Não, não vou falar do Alex Atala.) Já organizar, não é seu forte.
Além disso, o Brasil herdou de Portugal seu profundo mal-estar com sua chinfrinice artística, com sua perspicaz percepção de primo-pobre da Zoropa, com o relativamente pouco interesse de seus cidadão pela arte local. (O mal-estar é uma enorme besteira: nosso edaz humanista já esteve em Portugal e adorou tar numa nação q já não se pauta por mega-sonhos.) É desse mal-estar q vem o recalque na ênfase exagerada sobre a palavra 'cultural' como indicativo de 'artes'. Já q português não é notável como cientista, filósofo ou médico, então é nas arte q vamos brilhar, né?
E é ISSO o q realmente, no fundo, quer dizer a palavra 'cultural' no nome do evento.
HAHA
Esses dois traços cultural do português (e, por herança, do brasileiro) começam à dar problema qdo se sobrepõem äs demanda básica da vida. Notem a tradução pro português de I live here, vivo aquí, je vis ici, ich lebe hier: MORO aqui; nenhuma menção à viver. Nas língua cuja cultura Portugal e Brasil admiram, 'viver' e 'morar' são a mesma palavra. Nessas língua, "moro aqui" quer dizer "¡é neste lugar q acontece minha vida, porra!" Além disso, si vc olhar fundo nas esfera da cultura q não são o forte do português –as ciência exata, humana e biológica–, vai ver q seu estímulo e objetivo primordiais são atingir the good life, la buena vida, la bonne vie, das gute Leben. Irônicamente, muitos aspecto do ideal da Boa Vida, Portugal e Brasil *já têm*… Vai entender.
Só q, vodzêumacoizprucêis, a Boa Vida NÃO É o objetivo primordial do Estado brasileiro.
HAHAHAHAHAHA
O objetivo primordial do Estado brasileiro é facilitar, estimular e alimentar o comércio –a compra e venda ao nível da rua. Um objetivo menor –mas cujo populismo sempre dá retorno– é apaziguar os recalque artístico do populacho. Junte os dois e pimba: uma iniciativa truculenta da prefeitura criando a Wirada Cultural. Veja a linda descrição no saite da WC:
"O centro velho da cidade se transforma num mega-ambiente com inúmeros palcos e cenas, numa festa para a qual os mais diferentes cidadãos estão igualmente convidados."
Só q os morador do entorno não tão exatamente "convidado": tão é INTIMADO à comparecer ä festa da alegria compulsória. Olha o q *eles* dizem:
@mjr_jr : E o centro começa a se preparar para a virada cultural.. Barulho.. Testes de som..
@raleite_ : Amanhã vai estar um inferno na porta do meu prédio com a virada cultural
@_CarlosCastroo: Minha avó veio aqui pra casa porque ela mora do lado de onde vai ser a virada cultural,ai ela falo que não aguenta barulho na cabeça
@A_Cumadi: Mijada Cultural é lindo pra quem mora no Centro. É gente, as pessoas tb moram no Centro de SP.
@ugatto: Montaram um palco dessa droga de virada cultural bem aqui na frente do prédio...: que inferno!!!
@morthyx: Pra que inferno? Se existe a virada cultural?
@Kauerlima: 1° não tem onibus. 2° cheio de noia na rua & 3° você não consegue dormir com tanto barulho. é um inferno essa virada cultural,ARRGH!
@EPJELETRO: os moradores do centro estão refém da virada cultural não possível nem conversar dentro de casa devido ao barulho
@AleCoutinho: Para quem mora no centro de São Paulo, a Virada Cultural significa virar de um lado e para o outro na cama, sem conseguir dormir.
@gabiidmes: Virada Cultural obrigada por não permitir que eu me concentrasse no simulado hoje, muito legal fazer prova com esse barulho
@_ffolle: vou dormi qe nem uma anjinha hoje , sem aqele barulho infernal da virada cultura
Pro Estado brasileiro, prä prefeitura de qqer partido, as reclamação dos morador, das pessoa cuja *vida* acontece naquele lugar, porra, jamais terão o peso q têm os recalque da arte e os interesse do comércio –tanto do comércio local qto do mais amplo, ligado diretamente ä produção dos evento. Enquanto os comerciante aprovarem a Wirada Cultural, ela continuará existindo exatamente do jeito q tá, ou pior.
Tbm se fala em revitalização do centro.
HAHAHAHAHAHA
Hm.
Olha, o Dr Plausível –profundo conhecedor da natureza humana– garante q entre os maior promotor e estimulador da WC encontram-se os proprietário dos prédio velho do centro. Pelo jeito q os megawatt fazem as parede tremer, não é difícil imaginar q os proprietário já tão encomendando a demolição, pra construir outro prédio bem maior no lugar.
Os outro defensor da Wirada Cultural citam a idéia original francesa (claro, pq brasileiro não é muito de ter idéias original), chamada lá e no Canadá de Nuit Blanche, uma idéia q se espalhou pelo mundo. Mas… Mas… Vai LÁ ver o q realmente é a Nuit Blanche, em qual parte das diversa cidade é realizada, qual o padrão de ocupação habitacional, que tipo de evento ocorre, COMO ocorre, qual o nível de organização &c &c &c &c.
No Brasil, é um pouquiiiiiiiiinho diferente. Tudo vira um atropelo.
-----
(colaborou: Bel Seslaf)
Sei lá, né. O doutor sempre disse 'varar' e não 'virar' a noite.
Com toda sua perspicácia habitual, ele finalmente entendeu o q quiseram dizer com 'virada', mas demorou alguns minuto pra entender o q quiseram dizer com 'cultural'. ¿Como assim, 'cultural', cara-parda? ¿'Cultural' tal como em "é cultural a prefeitura promover o acotovelamento de centenas de milhar de gente varando a noite, fazendo barulho e arruaça, espalhando megawatts pelo entorno, emporcalhando as rua e infernizando por 48 horas os morador do entorno, q têm direito à traqüilidade no seio de seus lar todos dia do ano"?
HAHAHAHAHA
"Claro q não, né, ô. ¿Tá me estranhando, porra?" responde o cultural.
'Cultural' tem outro sentido em WC.
¿Sabe aquele estereótipo do português da mercearia, segundo o qual durante os dois século passado, português q migrava ao Brasil abria imediatamente uma mercearia ou algo do tipo? Tá longe da verdade; mas tbm tá perto. Vindo duma península sem tradição em nenhuma ciência exata, humana ou biológica, dum país meio chinfrim nas arte, exceto a culinária, e usuário duma língua viciada em vender gato por lebre, o imigrante português juntava as duas coisa q sabia fazer melhor: cozinhar e comerciar –partindo das especiaria, o Brasil é, em sua origem, um empreendimento culinário e mercantilista. (Não, não vou falar do Alex Atala.) Já organizar, não é seu forte.
Além disso, o Brasil herdou de Portugal seu profundo mal-estar com sua chinfrinice artística, com sua perspicaz percepção de primo-pobre da Zoropa, com o relativamente pouco interesse de seus cidadão pela arte local. (O mal-estar é uma enorme besteira: nosso edaz humanista já esteve em Portugal e adorou tar numa nação q já não se pauta por mega-sonhos.) É desse mal-estar q vem o recalque na ênfase exagerada sobre a palavra 'cultural' como indicativo de 'artes'. Já q português não é notável como cientista, filósofo ou médico, então é nas arte q vamos brilhar, né?
E é ISSO o q realmente, no fundo, quer dizer a palavra 'cultural' no nome do evento.
HAHA
Esses dois traços cultural do português (e, por herança, do brasileiro) começam à dar problema qdo se sobrepõem äs demanda básica da vida. Notem a tradução pro português de I live here, vivo aquí, je vis ici, ich lebe hier: MORO aqui; nenhuma menção à viver. Nas língua cuja cultura Portugal e Brasil admiram, 'viver' e 'morar' são a mesma palavra. Nessas língua, "moro aqui" quer dizer "¡é neste lugar q acontece minha vida, porra!" Além disso, si vc olhar fundo nas esfera da cultura q não são o forte do português –as ciência exata, humana e biológica–, vai ver q seu estímulo e objetivo primordiais são atingir the good life, la buena vida, la bonne vie, das gute Leben. Irônicamente, muitos aspecto do ideal da Boa Vida, Portugal e Brasil *já têm*… Vai entender.
Só q, vodzêumacoizprucêis, a Boa Vida NÃO É o objetivo primordial do Estado brasileiro.
HAHAHAHAHAHA
O objetivo primordial do Estado brasileiro é facilitar, estimular e alimentar o comércio –a compra e venda ao nível da rua. Um objetivo menor –mas cujo populismo sempre dá retorno– é apaziguar os recalque artístico do populacho. Junte os dois e pimba: uma iniciativa truculenta da prefeitura criando a Wirada Cultural. Veja a linda descrição no saite da WC:
"O centro velho da cidade se transforma num mega-ambiente com inúmeros palcos e cenas, numa festa para a qual os mais diferentes cidadãos estão igualmente convidados."
Só q os morador do entorno não tão exatamente "convidado": tão é INTIMADO à comparecer ä festa da alegria compulsória. Olha o q *eles* dizem:
@mjr_jr : E o centro começa a se preparar para a virada cultural.. Barulho.. Testes de som..
@raleite_ : Amanhã vai estar um inferno na porta do meu prédio com a virada cultural
@_CarlosCastroo: Minha avó veio aqui pra casa porque ela mora do lado de onde vai ser a virada cultural,ai ela falo que não aguenta barulho na cabeça
@A_Cumadi: Mijada Cultural é lindo pra quem mora no Centro. É gente, as pessoas tb moram no Centro de SP.
@ugatto: Montaram um palco dessa droga de virada cultural bem aqui na frente do prédio...: que inferno!!!
@morthyx: Pra que inferno? Se existe a virada cultural?
@Kauerlima: 1° não tem onibus. 2° cheio de noia na rua & 3° você não consegue dormir com tanto barulho. é um inferno essa virada cultural,ARRGH!
@EPJELETRO: os moradores do centro estão refém da virada cultural não possível nem conversar dentro de casa devido ao barulho
@AleCoutinho: Para quem mora no centro de São Paulo, a Virada Cultural significa virar de um lado e para o outro na cama, sem conseguir dormir.
@gabiidmes: Virada Cultural obrigada por não permitir que eu me concentrasse no simulado hoje, muito legal fazer prova com esse barulho
@_ffolle: vou dormi qe nem uma anjinha hoje , sem aqele barulho infernal da virada cultura
Pro Estado brasileiro, prä prefeitura de qqer partido, as reclamação dos morador, das pessoa cuja *vida* acontece naquele lugar, porra, jamais terão o peso q têm os recalque da arte e os interesse do comércio –tanto do comércio local qto do mais amplo, ligado diretamente ä produção dos evento. Enquanto os comerciante aprovarem a Wirada Cultural, ela continuará existindo exatamente do jeito q tá, ou pior.
Tbm se fala em revitalização do centro.
HAHAHAHAHAHA
Hm.
Olha, o Dr Plausível –profundo conhecedor da natureza humana– garante q entre os maior promotor e estimulador da WC encontram-se os proprietário dos prédio velho do centro. Pelo jeito q os megawatt fazem as parede tremer, não é difícil imaginar q os proprietário já tão encomendando a demolição, pra construir outro prédio bem maior no lugar.
Os outro defensor da Wirada Cultural citam a idéia original francesa (claro, pq brasileiro não é muito de ter idéias original), chamada lá e no Canadá de Nuit Blanche, uma idéia q se espalhou pelo mundo. Mas… Mas… Vai LÁ ver o q realmente é a Nuit Blanche, em qual parte das diversa cidade é realizada, qual o padrão de ocupação habitacional, que tipo de evento ocorre, COMO ocorre, qual o nível de organização &c &c &c &c.
No Brasil, é um pouquiiiiiiiiinho diferente. Tudo vira um atropelo.
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(colaborou: Bel Seslaf)
05 maio 2012
informêixão super-ráiuei
Si o Estado é responsável pelo policiamento e prevenção de criminalidade
nas rua e estrada, ¿por quê tbm não é responsável por bàsicamente a mesma coisa na
internêta?
14 abril 2012
Ternura na internêta
Não sei si vcs sabem, mas nosso empíreo humanista já ganhou vários festival internacional de ternura. No mais recente, o 14° Internur de Tangará d'Oeste, ele fez até o prefeito lacrimejar. Um talento, esse doutor.
Então. Internur é uma coisa; internêta é outra. É com conhecimento de causa q o doutor aconselha o seguinte:
Na internêta, qdo vc ler uma citação ou um relato q desperte em vc um sentimento puro de ternura incontida, um enlevo espiritual ou uma pontada de esperança, ou q ilustre suscintamente uma postura ideológica vossa, evite enforcar vossa credibilidade; faça isto:
1- cheque a veracidade;
2- cheque a autoria.
A probabilidade de o q vc leu ser:
1.1- falso,
2.1- falsamente atribuído
é de 98,7%.
Assim, vc talvez decida não re-enviar, não re-publicar, não favoritar, não laicar; em suma, relegar tanta ternura ao poço de perversidade hipoplausibilética de onde saiu.
Lugar de ternura é festival.
E, por favor, não re-envie, não re-publique *isto*.
Então. Internur é uma coisa; internêta é outra. É com conhecimento de causa q o doutor aconselha o seguinte:
Na internêta, qdo vc ler uma citação ou um relato q desperte em vc um sentimento puro de ternura incontida, um enlevo espiritual ou uma pontada de esperança, ou q ilustre suscintamente uma postura ideológica vossa, evite enforcar vossa credibilidade; faça isto:
1- cheque a veracidade;
2- cheque a autoria.
A probabilidade de o q vc leu ser:
1.1- falso,
2.1- falsamente atribuído
é de 98,7%.
Assim, vc talvez decida não re-enviar, não re-publicar, não favoritar, não laicar; em suma, relegar tanta ternura ao poço de perversidade hipoplausibilética de onde saiu.
Lugar de ternura é festival.
E, por favor, não re-envie, não re-publique *isto*.
10 abril 2012
Haja lógica
Uma das coisa mais tonta do português NoCu é o verbo 'haver' numa frase como:
• O nocuísta foi lobotomizado há dois meses.
… abonada por gramáticos, jornais, revistas e todo tipo de escritor com um deficiente apego ao significado das palavra. Gente q fala mais do q diz chega até à esputar coisas como:
• Ele foi lobotomizado há dois meses atrás.
HAHAHAHAHAHAHAHA
Pq, né, pensa bem.
Não, não: pensa *BEM*.
Si vc levar a lobotomização um grau à mais no passado, ou ao futuro, o 'há' fica impraticável –vc tem q usar 'antes':
• Ele havia sido lobotomizado dois meses antes.
• Ele terá sido lobotomizado dois meses antes.
E isso já é a dica de como expressar aquela primeira frase:
• Ele foi lobotomizado dois meses atrás.
Aaaaaah bom, AGORA faz sentido.
O uso esdrúxulo de 'há' com verbos no passado só deve ter surgido no português pq tem o mesmo som da preposição 'à' (q vc talvez escreva sem a crase: 'a'). Já q ela é usada pra distâncias:
• Ele tropeçou à dois metros da chegada.
… muita gente com plausibilina no cérebro "erra" o 'há' ao escrever pq coerentemente entende q ali é uma preposição, e não um verbo:
• Ele foi lobotomizado à dois meses.
… q o nocuísta, òbviamente, abomina –"òbviamente" pq nocuísmo estimula o não-pensar.
'Há' só faz sentido com o verbo no presente:
• Estou aqui há dois meses.
… e, como faz sentido, pode fàcilmente ser declinado pra outros tempo:
• Eu estava lá havia dois meses.
• Em janeiro, estarei lá haverá dois meses.
Então, vacine-se com nosso eurialino doutor:
• Não diga ou escreva "há [tempo] atrás" si não quiser ser lobotomizado.
• Fale do passado com "[tempo] atrás": Estive lá dois dias atrás.
• Fale do presente com "há [tempo]": Estou aqui há dois dias.
• Si alguém vos criticar por escrever "estive lá à dois dias," gentilmente conduza a pessoa ä Clínica Dr Plausível mais próxima.
• O nocuísta foi lobotomizado há dois meses.
… abonada por gramáticos, jornais, revistas e todo tipo de escritor com um deficiente apego ao significado das palavra. Gente q fala mais do q diz chega até à esputar coisas como:
• Ele foi lobotomizado há dois meses atrás.
HAHAHAHAHAHAHAHA
Pq, né, pensa bem.
Não, não: pensa *BEM*.
Si vc levar a lobotomização um grau à mais no passado, ou ao futuro, o 'há' fica impraticável –vc tem q usar 'antes':
• Ele havia sido lobotomizado dois meses antes.
• Ele terá sido lobotomizado dois meses antes.
E isso já é a dica de como expressar aquela primeira frase:
• Ele foi lobotomizado dois meses atrás.
Aaaaaah bom, AGORA faz sentido.
O uso esdrúxulo de 'há' com verbos no passado só deve ter surgido no português pq tem o mesmo som da preposição 'à' (q vc talvez escreva sem a crase: 'a'). Já q ela é usada pra distâncias:
• Ele tropeçou à dois metros da chegada.
… muita gente com plausibilina no cérebro "erra" o 'há' ao escrever pq coerentemente entende q ali é uma preposição, e não um verbo:
• Ele foi lobotomizado à dois meses.
… q o nocuísta, òbviamente, abomina –"òbviamente" pq nocuísmo estimula o não-pensar.
'Há' só faz sentido com o verbo no presente:
• Estou aqui há dois meses.
… e, como faz sentido, pode fàcilmente ser declinado pra outros tempo:
• Eu estava lá havia dois meses.
• Em janeiro, estarei lá haverá dois meses.
Então, vacine-se com nosso eurialino doutor:
• Não diga ou escreva "há [tempo] atrás" si não quiser ser lobotomizado.
• Fale do passado com "[tempo] atrás": Estive lá dois dias atrás.
• Fale do presente com "há [tempo]": Estou aqui há dois dias.
• Si alguém vos criticar por escrever "estive lá à dois dias," gentilmente conduza a pessoa ä Clínica Dr Plausível mais próxima.
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