Não admira, então, q uma das indústria q mais florescem em país “em desenvolvimento” seja a de malharia: é fácil fazer camisetas e é fácil individualizá-las, agregar-lhes opção e “diferenciais”. Pq ¿não é isso, o pogréssio: imagem e opção? Então. E ¿qual é a língua do pogréssio? Inglês. Nada mais fácil, portanto, do q pagar um dizáiner pra criar múltiplas opção de imagem identificável com algo “de lá”.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
O resultado é amiúde coisas deste tipo:

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Em vez de ‘rapeiros’ (rappers), o deslumbrado escreveu ‘estupradores’ (rapers), outro deslumbrado produziu, outro deslumbrado pôs ä venda.
O fenômeno –é preciso enfatizar– não é só brasileiro. Todo país “em desenvolvimento” tem esse problema das malha. Mas aqui, e a este caso específico de rapper > raper, juntou-se um outro: a imitação dos discurso radical feminista zeuaense. Já tem feminazi brazuca dizendo q essa camiseta foi propositalmente plantada pela “cultura do estupro”.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Ou seja, algumas feminazibrás –tão deslumbrada com (e ignorante de) o q vem “de lá” qto o dizáiner da camiseta– não fazem a MENOR idéia de q existe o fenômeno “ingrêis de camiseta” e, portanto, atribuíram à essa aí uma intenção malévola –pois atribuir intenção malévola é, no sistema legal zeuaense q elas imitam, a forma mais fácil de descolar uns trocado e ao mesmo tempo aparecer como justiceiro e defensor dos direito inalienável na utopia esterilizada paradisíaca q só não se concretiza pq tem gente ruim por todo lado.
Voudzêprocêis o q tem por todo lado: hipoplausivírus. E aceitar isso como um dado inevitável e precípuo da humanidade é o primeiro HAHA de muitas gargalhada q vc dará no futuro.